𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈 𝐏𝐑𝐎𝐋𝐎𝐆𝐎

2.4K 154 63
                                    

⋆˖⁺‧₊☽◯☾₊‧⁺˖⋆

𝑨𝑺 𝑷𝑶𝑹𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑴𝑶𝑹𝑻𝑬

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝑨𝑺 𝑷𝑶𝑹𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑴𝑶𝑹𝑻𝑬

O AR ANTES PURO DA FLORESTA de Forks parecia sufocar os pulmões cansados da dupla de detetives que corriam as cegas em meio ao escuro da noite de lua nova

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O AR ANTES PURO DA FLORESTA de Forks parecia sufocar os pulmões cansados da dupla de detetives que corriam as cegas em
meio ao escuro da noite de lua nova. Com suas pernas queimando, corpo suado e respirações curtas que gritavam que o limite físico dos dois já havia sido atingido, que precisavam parar, se entregar e descansar pois nem mesmo a adrenalina poderia ajuda-los nesse momento.

Ao contrário dos seus corpos, suas mentes humanas inibidas com medo ordenava que não parassem,que se desistissem agora, seria realmente o fim pois a criatura que os perseguia em diversão, no mais puro sadismo,como um gato brincando com um miserável rato, não teria um pingo de misericórdia no final.

Em meio ao silêncio da mãe natureza, era possível escutar os barulhos de passos desengonçados, respirações pesadas e sons abafados entre as árvores, como se algo pulasse de uma para a outra. Eles sabiam que aquelas 'coisas' poderiam mata-los a qualquer momento, mas era impossível controlar a mente humana de querer viver, do instinto de sobrevivência dos mais fracos.

Ian não queria morrer sem cumprir sua promessa com Leah. Ava não queria morrer antes de admitir seus sentimentos. Cada um tinha suas motivações, mas ao trocarem olhares ambos tinham certeza que não aguentariam ver um deles morrer, mesmo feridos, eles não poderiam desistir, não agora, não depois de tudo que fizeram para chegar até aqui...Talvez, no fundo se arrependiam de irem tão longe.

— Ava por aqui! — gritou o homem de características asiáticas ao pegar o pulso da amiga e correr em direção a um rio com o objetivo de esconder o cheiro de seus corpos, mesmo que fosse uma tentativa estúpida, Ian precisou cerrar os dentes e arriscar.

Sem celulares e costelas quebradas,tudo o que tinham eram suas armas com poucas balas e que pouco seriam úteis de acordo com as experiência.Ele não sabia quantos minutos haviam passado,o tempo parecia confuso, as vezes acelerado como um filme, outras lento como lesma, mas isso não impediu o homem de cair de joelhos só não aguentar mais a dor do tornozelo torcido, seu grunhido de agonia fez Ava para e correr de volta para o amigo com o objetivo de analisar seu ferimento.

𝐂𝐒𝐈: 𝐆𝐨𝐥𝐝𝐞𝐧 𝐄𝐲𝐞𝐬 ‒𝐶𝑎𝑟𝑙𝑖𝑠𝑙𝑒 𝐶𝑢𝑙𝑙𝑒𝑛 Onde histórias criam vida. Descubra agora