S/n Russel, uma ômega de 17 anos, maltratada
e odiada por todos, feita de escrava pela mãe e pelo
padrasto, sem saber nada sobre seu pai, só quer ser
feliz.
Aidan Gallagher, o supremo alpha de 21 anos, Amado
e respeitado por todos, um homem justo, s...
Ela me encara com o semblante assustado, provavelmente por meu lobo ser preto com olhos vermelhos sangue
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Calmamente dou um passo a frente, ela se assusta e da um passo para trás, percebo que ela começa a tremer, então me destransformo.
(Quando eles voltam a forma humana eles voltam com roupas)
Eu: ei, calma, eu não vou te machucar.
Lágrimas escorrem pelo seu rostinho perfeito, mas não entendo o por que.
Dou mais um passo as frente e ela da um pra trás, sem dar tempo de mais nada, ela sai correndo.
Corro atrás dela, por ser o supremo sou mais rápido, tento segurar seu braço mas ela desvia.
*conversa com lobo*
Five: Ei, espera, deixa ela ficar um pouco só, ela precisa pensar, iremos ver ela ainda essa noite.
Eu: mas e...
Five: confia em min.
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Resolvo escutar meu lobo e deixá-la ir, vejo ela se afastando ainda chorando, fico preocupado e confuso, por que ela estava chorando e assustada? Por que fugiu de min? Por quê estava com hematomas pelo corpo? E por que já não estava curada?
Sera que ela é uma ômega?
Sorrio com esse pensamento, mas aí me lembro que Finn tinha dito que ainda tinha UMA única ômega que estava sendo maltratada nessa alcateia.
Será que é ela?
Fico furioso com o fato de terem tocado na minha companheira, infelizes.
Decido voltar para a casa do Alpha Arthur, vou tentar ser calmo, e vou ouvir o que ele tem a dizer a respeito disso.
.10 minutos depois.
Chego na casa e vejo o alpha sentado na mesa, com sua mulher logo a frente.
Assim que eles me veem, se levantam rapidamente.
Arthur: Supremo >>> Faz uma reverência>>> ao que devo a honra de sua visita?
Eu: primeiro eu irei tomar banho, já já irei descer para tratar-mos de negócios.
Dito isso, sigo para o andar de cima.
Quando estou prestes a entrar no meu quarto sinto o cheiro de sorvete de flocos novamente, mas dessa vez mais forte, olho para os lados e percebo que o cheiro vem de trás de uma porta de madeira.
Fico parado no lugar encarando a porta por alguns segundo, vou caminhando lentamente até ela, antes que consiga me aproximar mais Finn me chama.
