CASAMENTO ARRANJADO •SARIETTE•

15° Fazendo amor nas alturas.

Pov Juliette

E mais uma vez eu não estava acredita nas palavras que ouvi Sarah Andrade pronunciar, naquele exato momento senti minha calcinha se molhar todinha e minha mente vagar nas lembranças da noite passar, caramba eu não podia estar mais ansiosa, um ponto para a senhora Andrade, pois apenas com palavras já me fez entrar em erupção.

Mordo meu lábio inferior a encarando enquanto ela dava sua pequena risadinha de vitória e envolvia a minha mão para poder me guiar até o imenso objeto.

–Você estava realmente falando sério quando disse que iriamos fazer amor nas alturas?- sinto minhas bochechas ainda mais desconfortáveis, ela apenas concorda com a cabeça sem tirar o sorrisinho travesso do rosto, era realmente uma pervertida de carteirinha, fico me perguntando se alcançaria seu ritmo em algum momento desse casamento maluco.

Adentramos com a ajuda de um homem, confesso que fiquei exatamente envergonhada com a ideia de fazer sexo com um desconhecido presenciando.

Sarah só poderia estar brincando.... Ela se afasta de mim e estende algo para o homem, espera! Aquilo eram fones de ouvido? Ah meu Deus eu acho que vou descer enquanto está em tempo.

O homem de imediato coloca os fonds parecendo animado, ele da as instruções a nós e conecta o fone e simplesmente nos dá as costas, eu estou completamente chocada.

Sarah se afasta do homem, o maldito sorrisinho debochado sexy e safado está presente em seus lábios mais uma vez, seus braços envolvem a minha cintura me puxando para mais perto do seu corpo. Puta que pariu ela só podia ter uma pedra ali dentro daquela calça, inevitavelmente mordo novamente meu lábio inferior ao pensar na imagem de seu membro perfeitamente desenhado, completamente ereto por mim.

–Hoje vai ser nosso ultimo passeio em Londres e com toda certeza eu quero fechar com chave de ouro, ou melhor dizendo com uma experiência sexual inusitada para você baby. —nem sei se realmente ouvi isso, pois minha concentração agora se resumia a nossas partes baixas, sim eu me lembro da noite passada, ela se afundando em, a sensação de ser preenchida, mano eu começo a rebolar e fazer pressão sem ao menos pensar, minha vontade era de enfiar a mão na calcinha e acabar com aquela maldita tortura que Sarah Andrade estava me proporcionando.

–Hum posso sentir que está tão ansiosa quanto eu, não é mesmo?—ela desce as suas mãos até minha bunda e puxa mais me fazendo soltar um gemido alto, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ela me vira para a paisagem que começava a se mostrar magnifica conforme o balão subia.

Frustrada com a falta de contato na minha região sensível, esfrego uma coxa na outra para ver se me fazia relaxar um pouco os músculos, mas devo admitir que não funcionou muito não, e apenas para variar Sarah anda um pouquinho e para a minha frente, mas logo desaparece ao se ajoelhar na minha frente e descaradamente enfiar a mão dentro do meu vestido largo e agarra minha calcinha.

–Quero que olhe a paisagem e apenas sinta o prazer que vou lhe proporcionar, minha querida!- não era um pedido e sim uma ordem.

Completamente sem folego eu não penso duas vezes antes de obedecer, estava excitada demais para me perguntar se devia ou não, se era correto ou não, mas que se foda a ética não é mesmo? eu quero que a minha esposa caia de boca na minha.... Ah espera eu não posso estar pensando tão sujo assim.

Ela revira os olhos, provavelmente estava notando o quão confusa eu estava. Ela puxa a minha calcinha fina com uma pressa fora do normal, abre um largo sorriso dando de cara com meu ponto de prazer completamente encharcado, automaticamente afasto minhas pernas lhe dando um acesso pleno, ela sorri cheia de luxúria, parecia que iria me devorará a qualquer momento.