Philautia II

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Oiinnnnn, quanto tempo galera?Bem, eu demorei para postar o capitulo pois estava com muitos problemas para estabelecer o personagem na historia. Eu escrevi e apagava tudo, fiz isso umas 3 vezes e esse foi o resultado.Não sei se esta conforme a norma ortográfica e peço que relevem isso. Beijos e boa leitura. 


O efeito dos céus 

Chegava o anoitecer, com o sol se escondendo atrás do horizonte após sua rotação natural, o pequeno abrir do escurecer da noite se espalhava pelo o céu. Depois de meu expediente de trabalho ser finalizado decidir perambular pelas proximidade de minha residência. 

Ando sem destino ate me deparar com uma praça, me assento em um dos banco. A vista é clara para o horizonte e lá eu contemplo os últimos raio de sol desapareceram do horizonte. Tateio o interior do meu terno a procura de um cigarro, meus dedos se deparam com um papel endurecido dentro, retiro o tal papel de meu bolso e me vem a memoria sobre o que se tratava. 

O cartão de visita para o consultório de psicologia dado pelo meu colega de trabalho Yario, eu ate cogitei a ideia, mas não faz o meu estilo. Continuo o caçar pelo cigarros em meus bolso e o acho, acendo e trago a fumaça. 

Depois daquele domingo eu voltei minha total atenção ao trabalho, não preciso de revolução quando o objetivo é claro.  Passou se um mês, a rentabilidade foi alta, na verdade maior que o previsto e isso de alguma maneira me fez contente. Dou outra tragada no cigarro e jogo a fumaça para cima. 

A praça é tomada por um publico infantil, os pequeno brinquedos do espaço publico são ocupados por energias caóticas e risadas agudas. Me torno um observador de todo aquele reboliço, os responsáveis adultos correm atrás dos pequenos seres tentando disciplina-los ou ao menos administrar suas euforias. 

Um sorriso escapa de meus lábios em função de tal cena tão atrapalhadamente bem montada, um estranho aquecer se instala em meu coração.  Uma mãe que agasalha a sua filha para a noite fria, duas crianças que corre um atrás do outro desviando de todos no caminho. A junção de tanta atividade estranhamente me traz paz, observar esses pequenos seres e imaginar tanta possibilidade cada um pode ter. 

    - Feliz aniversario Kento Nanami - O som melancólico da minha voz se mistura ao ar frio. 

Recolho os meus pertences do banco e vou para minha casa e sem espaço para pensamentos sigo nas ruas desertas. Ao chegar em minha casa faço minha higiene, vou em direção a cozinha a procura de alguma bebida alcoólica. Me sinto frustrado ao abrir a geladeira e me deparar com todas as garrafas vazias. 

  Tin-dom soou o barulho da companhia, não me lembro de ninguém ter citado que iria me visitar.  Vou em direção da porta, abro devagar. 

   - Feliz aniversario camarada - Shōko Ieiri me parabeniza.

Sua mãos cheias de sacolas, aparentando o mesmo de sempre. Cabelos castanhos soltos, atrapalhados e  a maquiagem roxa embaixo dos olhos. Ela sorri caridosamente. 

    - Ah, obrigado - respondo automaticamente a surpresa. 

   - Com licença - Ela passa rapidamente por mim e vai em direção a cozinha.

Deixando suas comprar sobre a mesa Ieiri começa a desembrulhar tudo, vários fardos de cerveja e petiscos são apresentado para mim. 

   - Desculpa não ter avisado antes, mas eu queria fazer um surpresa - Sua voz volta no modo ameno de sempre.

   - Não tem problema, eu estava sem álcool de qualquer maneira - Vou em direção a mesa e sento na cadeira, meu movimento é copiada pela visita - Vamos comemorar então. 

O efeito dos céusOnde histórias criam vida. Descubra agora