Capítulo 50🔥

4.8K 315 147
                                    

Bakugou desce os beijos até a minha barriga deixando marcas de mordidas por onde a sua boca passa.

Vou a loucura quando sinto sua língua quente passar por minha minha barriga perto da minha intimidade, Bakugou começa a usar a sua língua para me satisfazer me fazendo soltar gemidos se satisfação.

$Autora$

(Opan... Eai... Tudo bem?

Vou narrar os "hots" em "Pov Narrador" não sei se vou conseguir fazer isso direito no ''pov" dos personagens

Continuando...)

$Pov Narrador$

Após provocar bastante S/n, Bakugou subiu os beijos até o seu pescoço onde deixou algumas marcas de mordida.

Aquilo era uma insanidade, pensou S/n, com ar de abandono, ao se encontrar a boca de Bakugou com a mesma voracidade, saboreando-o e sentindo o desejo profundo que parecia consumi-la por dentro.

Não importava se o ato de amor era rápido e furioso como naque momento ou se era revestido de um ternura infinita, a verdade é que o desejo e a ânsia nunca pareciam diminuir.

Ele estava prestes a conhecer o corpo dela muito bem como desejou todo esse tempo.

Ela sabia o que ele iria lhe proporcionar naquele momento, e em todos os momentos, quer acontecesse de forma lenta e ardente, quer fosse uma explosão de tirar o fôlego: prazer, puro e ofuscante, com toda a excitação que cintilava à sua volta.

Ele encontrou o seio dela e ofereceu a si mesmo a emoção de tomá-lo com a boca. As vistas dela se arquearam, sua respiração falhou e por baixo da língua ágil seu coração martelou com mais força.

Bakugou já não se aguentava mais, deixou a sua toalha cair enquanto observava a sua pequena se contorcer de baixo dele. A respiração dela se tornou ainda mais ofegante, fazendo o seu sangue acelerar. Ela que era tão forte e estável, tremia por baixo dele. Bakugou penetrou de uma vez podendo sentir o corpo dela esticando-se, quase a ponto de se romper de libertação, e podia ver em seu rosto as centelhas do choque e do prazer que se acumulavam.

Ela estava pronta para soltar um gemido alto o bastante para o seu vizinho escutar mas Bakugou fechou a boca dela e engoliu o seu gemido longo e trêmulo. Mas ainda não era o bastante. Mesmo sabendo que seu corpo já iniciava a linda escalada rumo ao prazer total, S/n sabia que ele a faria alcançar novos níveis, até levá-la onde cada pulsação de seu corpo pudesse ser sentida, onde cada nervo ganhasse vida própria.

Bakugou:--- Eu vou me mexer, ok? --- Ele diz bem perto do seu rosto transformando as duas respirações em uma só.

S/n concorda com a cabeça e Bakugou começou a se mexer lentamente segurando seu quadril cuidadosamente. Ela pronunciou o nome dele, apenas o nome, e arqueou o corpo para tomá-lo mais fundo dentro de si. A união foi suave, mais ardente. Com agilidade e fome, ela elevava os quadris para acompanhar cada estocada que Bakugou dava.

Podia conduzi-lo, da mesma forma que era conduzida. Os dedos dele e os dela se entrelaçaram com força e ficaram engatados em união total.

Conseguiu ver nos olhos dele o desejo e a fome que estava sentindo, aqueles olhos selvagens que estava tão perdido quanto ela naquele instante de magia.

"Só você". S/n sabia que era isso que estava em sua mente naquele momento, e também na sua.

Com um grito abafado, ela se agarrou com mais força às mãos que a seguravam e se deixou abandonar em companhia dele.

Ele abaixou a cabeça, suspirando ao tentar descansar entre os seios dela. Por baixo do seu, o corpo dela se tornará fluido como água. Mais ele sabia que ela iria se recompor com rapidez. Naquele instante, porém, e por mais alguns minutos, ela estava feliz por se deixar levar.

Bakugou:--- Você deveria me oferecer o café da manhã mais vezes ---- sugeriu ele, e ela riu ---- A hora do café da manhã acabou, daqui a pouco o seu irmão aparece aí e acaba com a festa.

Ela não conseguiu mexer nenhum músculo se quer para tentar se levantar, Bakugou se deita ao lado dela lhe abraçando com força.

S/n:--- Eu te amo~ ela cochicha para o loiro que solta um sorriso bobo beijando o pescoço na sua pequena.
Bakugou:--- Eu também te amo pequena.

Bakugou cobre os dois com o edredom que forrava a cama de Kirishima e tira um cochilo junto com a sua amada.

S/n KirishimaOnde histórias criam vida. Descubra agora