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- eu vou fingir que não vir você olhando pra minha bunda John._ murmurou Maya tacando um pano de limpeza em seu rosto.
Ele tira o pano rindo.
- queria ver de outro jeito se for possível._ olha com seu olhar malicioso.
- não, não é possível._ John Bufa._ e para de me atrapalhar, estou trabalhado garoto.
Ele resmunga algo e saiu.
- uma mulher que ainda não caiu nos encantos do meu irmão, estranha._ as palavras que saíram da boca de Arthur fizeram Maya gargalhar.
- eu não sou fácil._ olhou para Arthur soltou um riso.
- é, parece que não. Ele não vai desistir em, você é muito linda pra alguém desistir.
Essas palavras pareciam causar um impacto em Arthur, ele só sorriu e saiu deixando Maya confusa.
𓂃ᵖᵃˢˢᵃ ᵗᵉᵐᵖᵒ𓂃
Maya já tinha terminado todo seu serviço, por incrível que parece ela não viu Thomas na casa hoje, já estava a noite, e Polly estava na casa de John pois uns de seus filhos esteve doente. Maya só pode ir embora quando Polly chega, pois assim não correrá riscos na casa.
- esse filhos das putas!._ ela ouviu essas palavras e a porta bater forte e se assustou, correu para se esconder e pegou um ferro.
A pessoa estava se aproximando cada vez mais de Maya, seu coração estava a mil, ela não queria morrer agora.
- AAAAAAA._ gritou com o ferros em suas mãos correndo até a pessoa.
- Maya!.
Ela parou e abriu os olhos vendo Thomas.
- Tommy! Aí meu Deus ainda bem que é você._ colocou a mão no coração colocando o ferro no chão.
- quem você achou que seria?._ questionou indo até a mesa pegando o whisky.
- sei lá! Eu fiquei assustada.
Thomas riu e bebeu o whisky.
- oque aconteceu?._ Maya questiona vendo hematomas no rosto de Thomas.
- nada.
- se não é nada por que está machucado?
- você pergunta demais sabia?._ questionou e eles se olharam, a troca de olhares novamente.
- bom, é, ah! Espera aí._ ela correu e parou._ não saiu daí em.
Ele concordou acendendo um cigarro, depois de uns segundos Maya voltou com a caixa de primeiro socorros.
- não preciso disso._ falou ao ver a caixa.
- quem te perguntou?._ ela abriu e pegou uns curativos.
Thomas bufou e jogou seu cigarro dentro do pote, e deixou que Maya fizesse um curativo no mesmo.
- você não poderia ter chamado seus guarda costas não?.
Thomas riu. - bom, eu não esperava por isso.
Enquanto ela fazia o curativo, era possível ver Thomas olhar para sua boca e desviar o olhar.
- prontinho.
- vamos, eu levo você pra casa.
Ele levantou mais Maya o empurrou para a cadeira novamente.
- está louco? Você tem que descansar.
- louca é você se acha que vou deixar ir pra casa só a noite.
- você está machucado._ pegou a sua bolsa e o sobretudo.
- e você pode se machucar!
Ele se levantou e também pegou o sobretudo.
- e quem vai olhar a casa?
- eu.
Eles olham vendo Polly.
- Ah oi polly._ disse gentilmente._ bom eu vou indo.
- e eu vou te levar.
Maya bufou, e andou pra fora nem aí pra Thomas, eles passaram do lado de Polly que viu o curativo no rosto de Thomas.
- como você é teimoso!._ Maya falou.
- sou mesmo!.
Eles foram para a casa de Maya conversando, e quando menos se deparam já estavam na porta.
- bom, muito obrigado Tommy.
- não há de quê.
Ela balançou a cabeça e riu e entrou.
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- eles me espancaram caralho!._ Thomas gritou com os Peaky bliders.
- você fica andando na rua sozinho, você quer o que? Um presente._ ironizou Arthur.
- vai se foder Arthur.
- chegar porra!._ Polly gritou com os sobrinhos._ vamos ter que fazer algo.
- John, Arthur, pega dois deles, não matem. Mais machuquem muito.
Eles concordaram e saíram.
- esses filhos da puta vão ter o que merecem.
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