Capitulo 20

145 21 58
                                    

Depois de tudo o quê aconteceu no restaurante, não vi mais a Valentina e nem o ruggero, Às semanas foram tão corridas que não tive tempo de vê-la a valu  novamente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Depois de tudo o quê aconteceu no restaurante, não vi mais a Valentina e nem o ruggero, Às semanas foram tão corridas que não tive tempo de vê-la a valu  novamente. Hoje é feriado, então resolvi ir um pouco mais cedo para o escritório para poder chegar mais cedo em casa. Hoje a lina não vai trabalhar, então irei sozinha para o trabalho término de troca pego meu celular são exatamente 04:30 da manhã quando bato na porta do quarto da lina.

-Carol- chamo batendo na porta

- Pode entrar- fala Carol com uma voz de sono. 

-Não quero atrapalhar o seu sono, só vim te dar tchau. E avisa que já estou indo para escritório- falo encostada no batente da porta .

- Mais já? Karol está muito cedo, ainda vai dar 05:00 horas da manhã . Hoje é feriado, não entendo porquê vai tão cedo, não gosto que você ande sozinha de madrugada. 

- É bom chegar mais cedo em casa, não se preocupe, eu vou ficar bem. Não vai acontecer nada, confia em mim.- falo 

- Karol cuidado, eu não sei porquê mas eu tô com pressentimento ruim. 

- não vai acontecer nada , beijo até mais - falou indo até a sua cama e dando um beijo em sua bochecha. 

- KAROL, você sabe que te amo? Até mais tarde. - Carol fala.

- Também te amo, mandada - falo fechando a porta do seu quarto , antes que o travesseiro me acerta- se 

- Mandada é a sua mãe sua piranha. 

- Também te amo - grito antes de sai do apartamento. 

Assim que saio do apartamento me arrependo por não ter vestido uma blusa, é muito estranho ver às ruas desertas , acho que por isso não gosto de feriados . Porquê é nós feriados quê muitas mulheres são estupradas, porquê os homens vê a chance de estrupa , porquê eles sabem quê ninguém vai vê eles cometendo o crime. É foi o quê quase aconteceu comigo, eram exatamente às 05:00 da manhã quando cheguei no ponto de ônibus, sentei no banco é um homem sentou do meu lado . Colocou uma faca na minha cintura , sinto meu corpo paralisa, não consigo pensar mais em nada a não ser na Carolina pedindo para mim não sair nesse horário. Forço a minha mente volta, então começo a prestar atenção no quê o cara com a faca está falando. 

- Vamos fazer sexo- ouço ele dizer, ouvir isso estava me deixando com náusea. 

- Moço por favor, não faz nada. - sinto às mãos nojentas dele toca a minha roupa .

- Cala a porra da boca , e me deixa diverti um pouco. - ouço ele sussurra em meu ouvido .

- Moço por favor , eu tô indo trabalhar . Não faz nada- falo fechando os olhos , é começando a pedir para Deus me proteger, quê não deixe nada de mal acontece comigo. Tento me afastar , mais ele aperta minha cintura. 

A Caso Ao Destino (Pausada)Onde histórias criam vida. Descubra agora