CAPITULO XXIII

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Quando tudo vai por água abaixo

Enquanto todos treinavam, eu passava meu tempo com kouta, ele era um garoto legal apesar de que acontecimentos em sua vida o fizeram ficar do jeito que ele é hoje em dia, fechado e com ódio de pessoas que querem se tornar heróis

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Enquanto todos treinavam, eu passava meu tempo com kouta, ele era um garoto legal apesar de que acontecimentos em sua vida o fizeram ficar do jeito que ele é hoje em dia, fechado e com ódio de pessoas que querem se tornar heróis. Eu havia chegado a conhecer seus pais os water Rose , eles eram boas pessoas mais tiveram um final trágico, que acarretou a morte de ambos.

Quando eu havia conhecido kouta pela primeira vez ele havia me chingado como havia chingado todos os outros, oque havia me chamado atenção era o fato de que a áurea do mesmo era cinza, tão perdida e triste, sem cor de mais para uma criança daquela idade oque me deixou curiosa e preocupa sobre o porquê dele ser assim.

Minha individualidade me permite ler a áurea das pessoas, muitas vezes pode ser confundida com telecinese mais não tem nada haver com isso, ler aureas é mais profundo do que ler pensamentos, eu conseguia ver a história inteira da pessoa somente me aprofundando em sua áurea desde o seu nascimento até os dias atuais.

Normalmente as aureas de uma criança é alegre, colorida e saltitante, curiosa mas a de kouta era totalmente ao contrário disso, como eu havia invadido a privacidade do mesmo me vi na obrigação de contar um pouco da minha história, acredito que se o deixasse a par de tudo o mesmo teria pesadelos, como até hoje eu tenho.

No momento todos estavam se entretendo em um desafio de coragem do qual eu me neguei participar, eles entravam em dupla na floresta e tentavam assustar uns aos outros ou algo do gênero.

Enquanto isso eu e kouta estávamos sentados vendo as estrelas no lugar aonde ele julgava ser o seu refúgio, acredito que somente eu e mydoria sabemos desse lugar, eu o encontrei por acaso no primeiro dia de acampamento.

Três dias atrás

Eu estava com raiva, triste e com vontade de sumir, esses eram os sentimentos que se encontravam entalados dentro de mim. Enquanto todos ainda não chegavam eu estava me aventurando pelo acampamento tentando esquecer as coisas que Aizawa e madaly haviam me dito, eu queria mesmo acreditar que eles não tinham dito aquelas coisas por mal e que eu deveria perdoa--los afinal todo mundo erra.

E nessas minhas andanças eu acabei me perdendo, mas encontrei um lugar sossegado e me aproximei podendo ver um barranco e uma entrada para uma caverna, mais diferente do que eu imaginava eu não estava sozinha.

- QUEM É VOCÊ E COMO VOCÊ CHEGOU AQUI?

- ah...gomen...eu me perdi - digo sincera passando a mão na minha nuca em sinal de vergonha.

- É IDIOTA MESMO, VOCÊ NÃO TINHA QUE TA AQUI, UMA GAROTINHA ASPIRANTE A SER HERÓI SAI DAQUI - o mesmo dizia me empurrando.

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