Chapter 18

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Tá...eu acho que esse vai ser o último cap...

Se não for, vou surgir por aqui de novo...

Mas, se for, queria agradecer a todos que leram até aqui e que gostaram da fic... obrigada pelo apoio e pelos comentários que me incentivaram a seguir!

E, sobre esse cap, desculpem os erros e espero que gostem! ❤️

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Na manhã seguinte...

Marinette's POV

– Então...você foi aceita em Harvard?

Adrien perguntou. Eu levantei meu olhar para seu rosto, assentindo em resposta.

Estávamos deitados na grama do meu pátio. Eu estava abraçada a Adrien, que fazia um leve cafuné em mim.

Ele sorriu, puxando-me ainda mais para perto de si.

– Quem diria que eu, mero quarterback popular, requisitado por todos, seria capaz de fazer um feito desses...– disse, fazendo-me rir. Era um bobo mesmo. – Eu estou tão aliviado por isso...você sabe o quanto eu 'tava nervoso com aquela entrevista...

Ri, levando uma das mãos até seus cabelos macios, fazendo um leve carinho em seus fios loiros. Ele fechou os olhos, sorrindo com aquele gesto.

– Não tanto quanto eu para aquele jogo que...– suspirei, me encostando nele novamente. E então, algo me ocorreu. – Adrien...você...você conseguiu a vaga que queria? Foi tanta coisa que acabei esquecendo...

Ele suspirou e, pela cara que fez, imaginei que eu não tinha tido tanto êxito.

– É...infelizmente eu...– arregalei os olhos, levantando bruscamente e o encarando. Não acredito...– Eu não sei para qual ir, já que recebi três propostas...

Filho da puta.

– Você me assustou! Achei que não tivesse conseguido! – dei um tapinha em seu ombro e ele apenas gargalhou. Idiota. – Nossa...estranhamente tô orgulhosa de mim? Meu Deus! E...de quais foram as propostas?

Aquilo, de certa forma, me deixou apreensiva. Agora que tínhamos nos acertado, teríamos que lidar com a possível distância que enfrentaríamos.

– Bom...acho que você não vai precisar se preocupar em ter que ficar longe do gatinho aqui, princesa...– franzi o cenho. Como ele...– Uma das propostas, talvez a mais tentadora, foi da universidade de Boston...e, você sabe, Harvard...Boston...

Espera...então...

– MENTIRA! – praticamente gritei e, ao vê-lo confirmar, pulei em seus braços e, devido a força exagerada que apliquei naquele gesto, acabamos rolando juntos na grama. Rimos feito dois idiotas.

Dois idiotas que estavam muitíssimo felizes com o rumo que aquilo havia tomado.

Eu me sentia dentro de um dos meus livros de romance clichê e estava ansiosa para o que viria a partir de agora.

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Meses depois...

– Adrien!

Gritei para ele, assim que o avistei na rua em frente ao campus. Ele estava todo arrumado e segurava uma rosa vermelha em uma mão e mantinha a mochila preta no ombro.

Assim que me viu, abriu um enorme sorriso e veio ao meu encontro.

– Princesa!

Me abraçou, levantando-me do chão. Ao me soltar, deixou um leve selinho em meus lábios, fazendo com que eu sorrisse  feito boba.

Meses juntos e eu ainda não tinha me acostumado com aquilo.

– Não sabia que viria p'ra cá hoje...– sorri, quando ele me entregou a rosa. Passei um braço ao redor de sua cintura, chegando bem perto dele e senti um de seus braços ao redor de meu pescoço. – Não que eu esteja reclamando, só fiquei curiosa...

Ele deu de ombros, assim que começamos a caminhar.

– Quis fazer uma supresa, meu amor...não posso? – ri, apertando-o ainda mais contra mim. – E, aproveitando que hoje é sexta, vamos aproveitar esse tempinho livre, juntinhos...agarradinhos...

Ele parou e me puxou, começando a me encher de beijinhos.

– Adrien! Estamos no meio da rua!

Ele riu e segurou minha mão, voltando a caminhar.

– Deixa o povo ver...

Meneei a cabeça. Adrien nunca mudaria...

– Enfim...onde vamos?

Ele suspirou, fingindo estar pensando.

– Pensei em comprarmos algumas guloseimas, irmos para o meu apartamento e aproveitarmos para assistir algumas coisas agarradinhos no sofá...o que acha?

Sorri. Adrien me conhecia mesmo.

– Ótima ideia!

Ele roubou mais um selinho meu e me puxou, em direção ao mercadinho mais próximo.

[...]

– E vamos de maratonar os filmes da Barbie então...

Adrien disse, enquanto deitava ao meu lado, me estendendo o balde de pipoca doce que havíamos feito.

– E aí de você se reclamar, ouviu? Eu não reclamo quando você me faz ver aqueles filmes horríveis!

Ele revirou os olhos, me puxando para perto. Dei play e me abracei mais a ele.

Era tão bom, tão natural. Poucos meses de  relacionamento e já éramos assim.

Um só.

Estávamos aprendendo a viver em outro país e, ironicamente, tínhamos nos saído bem até agora, apesar de estarmos vivendo em lugares diferente – por insistência de meu pai – e estudando em universidades distintas.

E ainda tínhamos muito chão pela frente.

E, dessa vez, juntinhos, como o belo casal que éramos...

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