Jeon Sandiego é um mestre na arte de roubar e suas intenções são as mesmas de todo ladrão. Ele tem como equipe mais seis homens que o acompanham a cada novo furto, sendo um deles Park Jimin, seu namorado.
Estressado com todos os problemas ao seu red...
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Jeon Sandiego (Jeon Jungkook)
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Sinopse🍒
Jeon Sandiego é um mestre na arte de roubar e suas intenções são as mesmas de todo ladrão. Ele tem como equipe mais seis homens que o acompanham a cada novo furto, sendo um deles Park Jimin, seu namorado. Estressado com todos os problemas ao seu redor, Jungkook tira férias em um iate roubado com a companhia de seu namorado, sozinhos e em alto mar, eles desfrutam da companhia um do outro da melhor forma.
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Uma das melhores coisas de ter um trabalho como o meu é poder desfrutar dos resultados dele. Agora por exemplo, meus exaustivos dias de roubo me deram os luxos que tenho agora, apenas relaxando em um iate, indo em direção a New York, para meu próximo roubo.
Minha vida dentro dos ramos do crime foi apenas um método de vingança para minha antiga casa, um colégio para ladrões que fica escondido em uma ilha sem alcance do governo. Fui encontrado e criado por um dos tutores de lá, e nunca tive escolha a não ser ficar dentro daquela ilha para sempre. Até que em uma das recargas da ilha, consegui roubar um aparelho de um dos meus superiores, e que logo depois descobri ser um telefone, e com isso pude me comunicar com o lado de fora da ilha, um lugar que eu nunca havia visto ou conhecido pessoalmente, apenas através de livros, filmes e mapas.
Com meu novo celular, comecei a descobrir coisas do mundo que nunca explicaram para mim, coisas e lugares que eu não sabia que existiam, e também conheci uma pessoa. Ele, conseguiu hakear a linha de conexão da ilha e iniciar uma transição comigo.
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—"Melhor reforçar sua segurança, eu entrei".— Mas, quem entrou?
Eu sendo um mísero garoto de quinze anos, fui consumido pela curiosidade da ponta dos dedos do pé até meus fios de cabelo. Não deixaria uma coisa tão incomum acontecer sem nem me botar no meio.
Então na maior inocência, digitei:
—Entrou? Onde? Aqui?
Sem entender nada vejo o aparelho começar a vibrar do nada, indicando uma ligação, então apenas atendi.
—"Alô?"
— A-alô? — Coloco, o telefone mais próximo de meu rosto.
—"Quem fala?"
— Cordeiro negro.— Esse foi o nome que me deram quando cheguei aqui, ou code-nome se preferir.
— "Qual é, seu nome de verdade!"
— Cordeiro negro.— Falo impaciente.
— "Ok então, o nome de usuário serve, pode me chamar de Player."
— Você usa mesmo um chapéu branco? — Pergunto olhando seu perfil, apenas um chapéu branco estilo gângster com abas largas.
— "Ãm? Por quê? Não sabe o quê é um hacker chapéu branco?"
— Isso existe? — Me sento na minha cama, mais interessado na conversa.
— "Praticamente, eu tenho boas habilidades como hacker, mas não faço muito uso, por isso um chapéu branco, porquê sou neutro nesse assunto"
— Tá legal, isso não faz o menor sentido.
— "É claro que faz, acabei de hackear vinte e sete níveis de codificação, a quem informo sobre a falha pra que arrumem a segurança?"
— Por acaso isso é um trote? De onde você tá ligando?
— Do meu quarto, na Coréia do Sul.
— Sério? Em que cidade?
— De Seul mesmo, mas nasci em Busan.
— Puxa você está no sudeste da Ásia.
— Você sabe mesmo de geografia em Cordeiro Negro.— Fala com a voz arrastada.
— E como é ai Player?
— É normal, temos computadores, internet e-
— Me desculpe, mas preciso desligar imediatamente. — Falo quando meu tutor Oscar bate em minha porta, se me vissem conversando com alguém fora do território da ilha ficaria de castigo por uma vida inteira.
— Certo, posso te ligar depois?
— Claro, por favor, adorei conversar com você Player, até.
— Igualmente Cordeiro Negro, até.
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Depois do nosso primeiro contato juntos começamos a conversar todos os dias, e se eu por acaso esquecesse de conversar com ele durante o dia, passávamos a madrugada toda conversando e eu sempre me ferrava no dia seguinte, mas tudo valia a pena por ele.
Depois de mais velho, descobri que além do dinheiro e coisas matérias valiosas, aquela minha "família" também era responsável por milhares e milhares de assassinatos, incluindo o de meus pais biológicos e outros vários inocentes.
Com isso em mente, me senti traído, pois descobri que as pessoas que deveriam me dar afeto e amor foram as responsáveis pela minha maior angústia. Meu pai me deixou um colar de rubi escarlate e que vários dos meus colegas de classe já tentaram roubar, e minha mãe me deixou um conjunto de coisas que ela usava para roubar, que consistiam em um grande chapéu de abas largas e um sobretudo, tudo na cor vermelha, mas foram confiscados pelos meus superiores e que só descobri serem meus por causa de documentos antigos dos meus pais. E assim, jurei vingança a minha própria casa.