Um amor no apocalipse - Carl Grimes

Capítulo 3

* Adeline *

Eu acordei no dia seguinte e fui para cozinha quando entrei a Meggie estava lá.

Adeline- bom dia Meggie. – disse me sentando em uma das cadeiras da mesa.

Meggie- bom dia. – ela falou se virando para mim – como esta o tornozelo?

Adeline- está 100% bem, talvez hoje eu já consiga voltar a seguir meu caminho.

Meggie- acho que sim, vou sentir sua falta aqui. – disse vindo me abraçar.

Adeline- eu também vou sentir falta de vocês. – disse retribuindo o abraço – mais quem sabe a gente pode se ver por ai algum dia. – disse já saindo do abraço e sorrindo para ela que retribuiu.

Depois disso todos entraram na cozinha e eu falei para eles que já estava bem e que poderia seguir meu caminho, eles ainda ficaram meio relutantes ainda mais depois concordaram comigo, agora eu estou indo arrumar minhas coisas para poder ir embora peguei tudo que eu tinha e eles ainda me deram um pouco de comida e água para levar, agora a gente estava se despedindo, depois que nos despedimos eu comecei a andar em direção a floresta.

Adeline- bom lá vamos nos. – parei no caminho com meu arco na mão. – direita ou esquerda? – falei olhando para os dois lados – direita.

Comecei a andar naquela direção, até que eu cheguei em frente a uma loja pequena entrei de vagar sem fazer barulho e tinha apenas dois errantes matei eles e decidi que ali era um lugar bom para passar a noite sentei no chão encostada em uma prateleira peguei um dos meus quadrinhos e comecei a ler depois de umas horas lendo vi que já estava a noite e comi um dos enlatados e bebi um pouco de água e deitei para tirar um cochilo, no dia seguinte voltei a andar e os dias foram se passando assim andar sem parar correr de errantes matar errante e assim vai, se passou um mês deis de que eu sai da fazenda hoje eu estava andando até chegar na frente de uma loja de esportes masculinos como já estava meio tarde decidi ficar ali entrei lá dentro e dei de cara com dois zumbis presos em correntes sem braços e sem a mandíbula como eles eram inofensivos e estavam presos ignorei e abri uma porta que tinha e entrei sem fazer barulho e com meu arco a minha frente para me proteger na hora que entrei ouvi barulhos pensei que era um errante então já me preparei para matar mais me aproximei mais e era uma mulher loira gemendo de dor me aproximei de vagar dela para não a assustar.

Adeline- oi? – disse chamando a atenção da loira para mim. – ta tudo bem? Esta sozinha?

Xxx- Andrea,. meu nome é Andrea. – disse devagar e gemendo por sei lá o que. – e não, não estou sozinha tem outra mulher comigo. – quando ela disse isso a porta se abril e uma mulher negra com uma katana na mão apareceu.

Xxx- quem é você? – disse com a katana apontada para mim, dei um passo para traz assustada.

Adeline- será que da para você tirar isso da minha cara, isso não é nada legal esta bem. – disse colocando o meu dedo na ponta da katana e abaixando ela. – pronto agora sim podemos ter uma conversa civilizada, meu nome é Adeline, e o seu? – perguntei a ela

Xxx- Michonne. – disse ela indo até a outra e dando remédio e água a ela.

Adeline- nome legal. – disse observado elas. – uh, só são vocês duas? – pergunto a ela que senta no chão e me olha.

Michonne- sim. – disse – e você? Tem um grupo ou é só você?

Adeline- só eu. – disse me sentando no chão a frente delas – eu fiquei por uns dias em uma fazenda com uma família por conta de uma torção no tornozelo mais quando me recuperei voltei a seguir sozinha isso faz uns sete ou oito meses.

Michonne- uh, vamos ter que seguir em frente vai querer ir junto? – me perguntou levantando pegando suas coisas e ajudando a Andrea levantar.

Adeline- claro, vamos eu aproveito e ajudo com Andrea. – eu disse pegando minhas coisas, a gente foi indo até sair da loja Michonne estava com aqueles zumbis que estavam na corrente para camuflar nosso cheiro.

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Continua...