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Hinata, que viu sua melhor amiga ser sequestrada e de não poder ter feito nada, não imaginaria que 2 anos depois o mesmo aconteceria com ela.
E não sabia o que estava por vim, pelo fato de seu sequestro ser um mafioso.
Lentamente fui abrindo minhas pálpebras era como se tivesse algo pesado em cima delas.
Minha cabeça doía,minha visão estava um pouco embaçada,mais pelo menos estava confortável em minha cama.
Péra....minha cama não é tão confortável assim.
Foi como um choque de realidade.
Me levantei me recordando do que tinha acontecido.
Não estava em meu quarto e muito menos em minha cama
Me levantei da grande cama em que eu estava e logo fui reparando no local em que eu me encontrava o quarto era todo gótico,preto.
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Reparei que estava com a mesma roupa da noite anterior.
Sem pestanejar vou andando apressada em direção à grande porta preta que estava no centro do quarto.
Mais era óbvio que estava trancada.
Passei meus braços em volta da minha cintura,esse quarto era muito frio.
- preciso sair daqui - disse pra mim mesma.
(...)
Essa porta é construída com ferro só pode, já tentei várias vezes tentar abri‐lá.
Chutando a maçaneta.
Me jogando contra ela.
Tentei até usar um grampo que estava em meu cabelo pra tentar abri‐lá ,mais burra do jeito que sou não deu muito certo. Só em filmes isso da certo.
Me sentei na cama emburrada,por nenhuma das minhas tentativas de fugas darem certo.
- merda.
Me levantei assustada assim que ouvi o barulho da porta ser destrancada,em um movimento rápido peguei um vaso redondo preto que estava do lado da cama pra me defender de seja lá quem for.
A porta foi aberta e eu estava em alerta com o vaso em minhas mãos pronta pra atacar.
- eu espero Hinata que você não tenha a intenção de jogar essa vaso em mim - diz o loiro parado em minha frente.
- quem é você?,onde eu estou, - disse ainda com o vaso em minhas mãos .
- primeiramente abaixa esse vaso. - diz fechando a porta e se encostando nela
- Por que eu deveria.
- abaixa hinata,ninguém vai te machucar .
Fui abaixando o vaso lentamente mais com um pouco de medo,
- viu não foi tão difícil assim - o mesmo foi se distanciando da porta e veio em minha direção.
Rapidamente fui recuando e subindo em cima da cama.
Fui me escolhendo no canto da cama o loiro parou em frente e ficou me observando.
