Capítulo 14

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Naruto Uzumaki

O avião estava sendo pousado, Hinata estava sentada ao meu lado.

Estou realmente preocupado, tive que pensar duas vezes antes de trazê-la comigo, não queria ficar longe dela.

Por causa de um erro de um incompetente posso perder milhões de dólares, mais esse problema não seria tão ruim pelo fato de Sakura estar morando em Nova York.

Se ela fizer a idiotice de querer se encontrar com Hinata, eu nem quero pensar no que vai acontecer.

Fomos em direção ao carro, assim que o avião foi pousado nos permitindo sair.

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Fomos ao apartamento que ficava bem no centro da cidade, que é somente frequentado por pessoas ligadas ao submundo.

Isso me deixa um pouco preocupado, Hinata é muito curiosa, tem pessoas aqui que não são tão amigos e que gostariam de algo a mais.

- Nossa - o prédio a nosso frente a fez ficar de boca aberta.

Virei seu rosto para mim e tomei seus lábios, ela arfou em minha boca.

- Naruto - ela ficou com vergonha, não sei se é pelo fato de várias pessoas que estava ali passando olharam ou pelo segurança estar bem atrás de nós.

Seu rosto ficou corado.

- Estava precisando de um beijo seu, meu anjo.

A guiei para dentro do prédio, fui em direção à recepção - Uzumaki - falei a moça.

- Aqui está senhor - ela me entregou meu cartão.

Puxei Hinata pela mão e fomos em direção ao elevador - Não precisa subir - falei ao homem de terno que me seguia, confirmou com a cabeça e se retirou.

Não será necessário, aqui é bem seguro.

Hinata ainda está com edredom enrolado em seu corpo, será que ?

- Você tá pelada?

Ela me olhou incrédula - O que? C..claro que não .

- Então tira isso do corpo, não está tão frio.

- Eu ainda estou usando roupa de dormir - disse sem graça.

- Então fica com essa merda bem enrolada no seu corpo  - a puxei para perto e verifiquei se não estava aparecendo algo a mais.

As portas abriram saímos e fomos em direção ao meu apartamento.

Passei o cartão e o barulho de confirmação soou as fazendo abrir.

Ela olhava tudo, até o teto.

- onde fica o banheiro? - perguntou.

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Me sentei na cama enquanto ela estava no banheiro, havia duas portas em frente a cama que daria até a sacada da casa.

A vista é linda.

Não posso perder tempo, tenho que resolver logo essa merda e dar o fora daqui.

- Anjo - a chamei assim que saio do cômodo - vou precisar sair.

- Onde você vai ? - ela fez uma expressão engraçada como se não quisesse ter falado isso - não precisa responder.

Eu queria que ela fosse bem mais presente na minha vida, sempre a deixo em casa, quero que ela se divirta que seja feliz ao meu lado, que posso desfrutar de tudo que tem direito.

- Quer ir comigo ? - sorri para ela.

- Quero sim.

- Ótimo - me levantei - tudo o que precisa está dentro da cômoda.

- e nossas malas? - perguntou

- Acredito que já vão trazer, agora vá se arrumar.

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- Você está linda - seu vestido lilás rodado, seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo alto, sua franja caia sobre sua testa.

- obrigada - falou - onde estamos indo ?

- Vamos dar uma passada na minha empresa, preciso resolver uns assuntos, vou tentar ser rápido.

ela concordou com a cabeça.

Demorou alguns minutos até chegarmos - essa é sua empresa - perguntou assim que saio do carro .

- Na verdade é minha e de um amigo.

- É um prédio bem grande.

- É porque você ainda não viu a minha empresa em Tóquio.

Essa empresa é um negócio meu e de Sasuke, achamos que não daria em nada, mais se tornou um sucesso com mais lucros do que imaginaríamos.

A criamos apenas para negócios ao submundo mais  expandimos para os demais, empresas vizinhas que nem faziam ideia de com quem estavam negociando seus bens.

Cumprimentei algumas pessoas com aceno assim que entramos, segurei a mão de Hinata, olhei feio para alguns funcionários que a olhavam, isso me dava raiva, como eles a olhavam com malícia, as palavras sussurradas que saiam de suas bocas, tenho certeza que são sobre seu corpo.

A fiz entrar no elevador  - Você não tinha um vestido menos chamativo não ? - as portas fecharam e o elevador começou a subir pro andar onde fica meu escritório.

Ela não disse nada, mais vi quando deu passos para o lado não ficando muito perto de mim, soltei minha respiração pesada, a culpa não é dela e eu não posso sair do controle de novo.

- me desculpe, meu amor - peguei em seu braço a puxando para perto de mim, abracei seu corpo e beijei o topo de sua cabeça.

Sequestrada Por Um MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora