Tentava separar Alberto mas era impossível, não era de hoje que Ercule perturbava então seria questão de tempo, até que o senhor Bertolazzi dono do quiosque conseguia separar e conseguia ouvir Ercule
- Cuidado Alberto ao andar sozinho, eu vou me vingar!
Me virava pra olhar Alberto se estava machucado e em seguida nos afastando dalí dizia: - Custava tentar evitar isso, teve que partir pra cima dele
- Você quando criança cansou de ir pra cima dele, olha quem fala me dando bronca
- Ficava rindo e ia alisando Alberto logo íamos para a torre, e via Alberto me ajudando a subir, em minutos ele preparava uma fogueira, me conhecia como ninguém e sabia que eu sou friento.
- Você é incrível sabia, dizia olhando pra ele enquanto o observava.
- Você diz isso por que me ama, você que é, meu branquelo parmesão.
- Hahahaha, você não esqueceu esse apelido que eu vivia reclamando com você desde de criança.
- Como esquecer se você se irritava, Aberto ia se aproximando de mim e sentando perto, abrindo espaço e fazendo sinal com que eu vá sentar sobre o seu colo, acento e vou olhando pra ele apoiando com minhas mãos enroladas em seu pescoço olhando ele de perto e ouvia completar.
- Lembro que vinha que nem um foguete pra cima de mim quando tava com raiva.
- É, e você adorava por que aproveitava pra se aproveitar de mim e me agarrar
- E você gostava que eu sei, gosta até hoje, tanto é que tá no meu colo. E logo em seguida ele me apertava beijando meu ombro me olhando.
- Gosto, me sinto seguro, desde o primeiro momento que eu te vi eu sabia que o que eu sentia por você era diferente.
- Eu sei, eu também, mesmo não sabendo o que era, eu sabia que era diferente, você me fez me sentir importante, me fez ter uma primeira família.
- Eu sei, mas você também me acolheu igual
- Eu sempre tive medo. Dizia Alberto me olhando..
- Medo? Medo de que? Questionava.
- De você se encantar com a cidade e ficar, me deixar aqui.
- Eu nunca faria isso, você se esquece de que eu só fui pra cidade por que você vendeu a nossa vespa, você realizou meu sonho. E eu gostaria de realizar um seu.
- Gostaria mesmo???? Falava Alberto com aquele olhar que só eu entendia o que era.
- Ficava rindo e mandava ele dizer
- E ele dizia.
- Quero me casar com você, ter uma família, viver com você. Já fizemos isso quando era criança, então já sabemos como é a prática.
- Vamos realizar esse sonho juntos. Eu tenho um dinheiro guardado, não é muita coisa mas foi o que deu pra economizar durante os anos com a mesada e o que sobrava, quero comprar uma casa ou um terreno pra gente, e construir do nosso jeito, do jeitinho que eu e você gosta.
- Deixa pra gastar o que você juntou na nossa lua de mel, eu já me certifiquei sobre isso, também juntei dinheiro, e comprei um terreno pertinho daqui, as economias que sobraram da pra além de comprar o material e construir, comprar tudo que precisa pra essa casa.
- Alberto, então era essa surpresa que você tanto dizia nas cartas que me enviava?????? Dizia deslumbrado com a notícia.
- Era, Afirmava ele, eu me planejei por que eu sabia, você terminaria a escola esse ano, e com isso eu poderia ter esses planos.
- Num misto de felicidade eu beijava Alberto que retribuía ardentemente, sentia todo o seu calor do corpo no meu, alisando suas costas vou sussurrando em seu ouvido.
- Eu quero me perder com você. De imediato Alberto tomava um susto com a minha reação e ouvia ele dizer.
- Agora? Tipo, eu sei que combinamos isso mas você quer dizer agora?
- SIM! afirmava pra ele que dizia.
- Mas Luca, vamos esperar mais um pouco, na nossa casa, num lugar mais agradável e que você possa recordar com memórias boas.
- Que lugar seria esse como isso aqui? A nossa torre, o nosso lugar. Foi aqui que tudo começou, e eu tenho certeza disso. Segurava em sua mão firme, alisando seu peitoral, e observava ele.
- Então se você está pronto eu também estou..
- Em seguida sorria, e ia desabotoando a camisa de Alberto, que me ajudava a tirar a minha, beijando ele, vou sentindo ele me segurar pela cintura, e logo em seguida vou sentindo ele alisar a minha bunda, do qual eu já ia descendo o short preto que eu estava e a cueca, sentia Alberto devorar meus lábios e suas mãos exploravam com vontade minha bunda, Alberto me colocava de bruços no colchão em frente a fogueira, empinava um pouco por que eu já sabia o que ele já tinha me prometido fazer, o sentia me invadir com sua língua chupando meu cuzinho, Alberto segurava minha cintura pra que eu não tentasse sair, enquanto a outra mão alisava toda a extensão do meu corpo, da cintura até a coxa. Alguns minutos gemendo, ele ia subindo e me beijando até a minha nuca, descia seus shorts e eu podia sentir o seu pau sarrar em mim, escutava ele dizer: Droga, não tem nada pra lubrificar, não quero te machucar..
- Calma, tem sim, tem um óleo corporal ali encima perto da minha mochila, será ótimo para penetrar, em seguida e rapidamente Alberto levantava nu, pra pegar e ao voltar eu o agarrava devorando o seu pau, com muita vontade, de joelhos e observando sobre a luz da fogueira, segurava na base do seu pau, que consistia em 20-21cm mas de espessura grossa, com veias, e a cabeça não era rosada como a maioria, de um tom púrpura quase roxa, e ele sabia que eu amava, Alberto gemia enquanto segurava minha cabeça, vejo o segurar em minhas mãos e me fazer levantar, me pegava no colo e sentia passar o óleo sobre o pau e a minha entrada, e ali mesmo, se apoiando na parede comigo sobre o seu colo, Alberto me invadia e me fazia sentir a melhor sensação de toda minha vida, com beijos intensos e escapadas de eu te amo, foi assim durante uns 20 minutos, nossa primeira vez. Não tinha como ser mais perfeita.
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LUCA
Short StoryEste é um conto sobre o Filme Luca da disney, anos depois, com Luca com então 18 anos e Alberto 23. Será um romance construído, com narrativas humanas e cotidianas, Luca e Alberto agora são adultos, e terão de enfrentar inseguranças, medos, receios...