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✶ ๋࣭ ◜𝗽𝗼𝗶𝗻𝘁 𝗼𝗳 𝘃𝗶𝗲𝘄 𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿𝗲
Continuo imóvel, não tenho forças pra fazer nada, estou começando sentir meus olhos querendo fechar, mas não posso fazer isso, não posso...
Do nada, alguém empurra o homem pra longe de mim, em seguida caio no chão, sem força alguma.
Consigo reconhecer o moreno que empurrou o homem em seguida, Payton.
—Que porra você está fazendo? —grita o garoto o empurrando.
O homem levanta as mãos, assustado.
—N-nada, sua namorada veio me provocar... ela disse que—
Payton da um forte murro em sua cara.
—Acha mesmo que vou acreditar que uma garota que nem ela ia querer provocar um velho que nem você? Acha que sou idiota?
—D-d-desculpa. —ele agora parece assustado, com medo do que Payton poderia lhe fazer.
o garoto se aproxima dele, levando sua grande e forte mão até o pescoço do homem, prendendo sua respiração. O homem perto dele é um anão.
—Eu vi como você estava com a mão por baixo do vestido. —a voz dele aumenta —Você ia estupra-la seu tarado!
O mais incrível de tudo isso é como não tem mais ninguém na rua.
—Não é minha culpa se a sua namorada veste que nem puta.
Isso enfurece Moormeier mais ainda, ele dá um forte murro do velho, e assim varias vezes mais, a cara do homem já está bastante ensangüentada, e ele não acertou uma só vez em Payton. O homem cai no chão, os murros se convertem em chutes, um monte de chutes em sua barriga.
Quero pedir pro garoto parar, porque ele vai conseguir matar o homem desse jeito, ele parece tão bravo, até eu estou me assustando... sua face, como não parece estar se importando se o vai matar ou não.
Escuto os gemidos de dor do homem, ele realmente merece isso, e se conseguisse, eu mesma lhe daria vários chutes.
—Payton. —consigo sussurrar.
Minha voz o faz sair do transe, e parar. Em seguida ele vem até mim, agachando-se perto de mim.
—Me tira daqui. —digo com voz débil.
—Não quer chamar a polícia? —questiona.
—Só me tira de aqui, por favor. —peço sinceramente.
Sei que deveria denunciar o homem, mas eu só quero sair desse lugar. Depois, vou na polícia, e faço a denúncia.
—Tudo bem. —ele levanta, logo em seguida me pegando em seus braços. —Vou te levar pra minha casa, e lá se você quiser me conta o que aconteceu, fechado?
