29|Exclusiva.

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✶ ๋࣭ ◜𝗽𝗼𝗶𝗻𝘁 𝗼𝗳 𝘃𝗶𝗲𝘄 𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿𝗲

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✶ ๋࣭ ◜𝗽𝗼𝗶𝗻𝘁 𝗼𝗳 𝘃𝗶𝗲𝘄 𝗰𝗹𝗮𝗶𝗿𝗲


A inquietude que estava sentindo desaparece quando chego em casa e vejo Riley que levanta o olhar quando entro e vejo que também está aliviada ao meu ver. Solto um suspiro de levando a mão até meu peito. Mas espera aí...

—Cadê a Nailea? —o medo me invade uma de novo.

—Pediu diu pra eu deixá-la na casa dela. —diz triste. —Está realmente magoada comigo.

Ri ta deitada no sofá, cansada e parecendo um zumbi. O efeito do que seja que fumou parece ter passado, só que as consequências são visíveis.

—Eu também estou, como pode se envolver nessas coisas? Quando vai aprender que é perigoso e que se tem apenas cinco mil dólares não pode apostar dez mil!

Ela fecha os olhos com forças e massageia os lados de sua testa, exasperada.

—Claire, eu estou morrendo de dor de cabeça, deixa tudo isso pra amanhã, porfavor. —pede.

Sei que estou sendo chata, mas pra que ela aprenda ser mais responsável preciso ser desse jeito.

—Não, não posso deixar pra amanhã não. Se não tivesse se drogado ou fumado ou sei lá o que fez e parasse de se meter em assuntos perigosos com gente perigosa, não teria dor de cabeça e sua Nailea não estaria furiosa com você. —jogo tudo em sua cara. —sem contar como a tratou, você é minha melhor amiga e eu te amo, mas da próxima vez não irei permitir que a trate daquele jeito. Melhor dito, espero que não haja próxima vez. —termino meu sermão e vejo sentimento de culpa em seu olhar.

—Desculpa, mas as vezes eu preciso dessas coisas, esquecer o mundo real.

Sento no lado dela no sofá, sorrio pra ela sem mostrar os dentes e beijo sua testa.

—Eu sei, mas essas coisas não lhe fazem bem. E sabe que sou assim porque eu te amo e me preocupo pela minha melhor amiga, não sabe? —garanto acariciando seu rosto. —As vezes tenho medo de lhe perder, e isso não pode acometer, preciso de você.

Ela sorri fraco e segura minha mão.

—Não vai me perder. Ainda vai ter que me aguentar por muito, muito tempo mais.

Vendo o fraca que está vou até a cozinha procurando por algum remédio que a faça melhorar. O pego, encho um copo d'água e o levo até ela, que senta pra conseguir engoli-lo.

—Obrigado.

—Agora vai tomar um banho e dormir. Você deve uma desculpa a Nai.

—Não só a ela. —diz e levanta do sofá. —Obrigado pelo dinheiro e ir até lá por mim, Ari. vou lhe devolver, eu prometo.

𝐇𝐎𝐓 𝐃𝐀𝐑𝐄 - 𝙥𝙖𝙮𝙩𝙤𝙣 𝙢𝙤𝙤𝙧𝙢𝙚𝙞𝙚𝙧Onde histórias criam vida. Descubra agora