Alec e Renesmee - Forever.

XIII

P.O.V Renesmee.

   Ando de um lado para o outro aflita até que papai, tio Jasper e tio Emmett entram em casa.

   - E então? - Sou a primeira a pergunta.

    - Nada. - Tio Jasper diz.

    - Vocês foram até o hotel que nós sempre ficamos quando estamos aqui? - Pergunto.

    - Sim, procuramos em toda parte e não encontramos nada. - Papai me olha.

   Desde que ficamos sabendo que os Volturi estavam aqui não tivemos paz e então estamos procuramos eles mas até agora nada.

    - AHHH... - Grito de raiva jogando a cabeça para trás. - Eu sei o que ele está fazendo, aquele cretino sempre gosta de fazer a presa saber que ele esta por perto mas ele não ataca, ele gosta de ver a aflição e medo deles enquanto esperam o pior... - Digo voltando para a sala raivosa.

    - Ele não faria isso com você Renesmee, ele te ama. - Isis diz.

    - Ele é um Volturi, ele não ama ninguém. - Amom diz.

   Parece que ele e Benjamim se acertaram mas eles ainda estão aqui, pois Ben não quis voltar para o Egito até que a guerra acabe.

    - Eu conheço aquela mente diabólica ele esta com raiva e quer me fazer pagar por algo que ele acha que eu fiz. - Digo pensativa.

    - Estou tentando vê-los mas não consigo, é como se eles estivessem desaparecidos. - Tia Alice suspira.

   Me sinto sufocada e tonta e não aguento mais isso.

   - Eu vou sair. - Digo andando até a saída.

    - Não Renesmee... Você esta grávida não pode sair por ai. - Tia Rose para na minha frente.

    - Sim eu posso, estou sufocada vou dar uma volta. - Digo saindo sem dar tempo para ninguém protesta.

    Já estava anoitecendo e as estrelas já começavam a aparecer, a lua cheia se formava e a floresta estava ficando escura.

   Suspiro olhando para mata deserta, eu me sinto tão mal por essa situação... Queria não ter descoberto nada sobre o Alec, queria não esta grávida, queria a minha vida de volta.

   O pior de tudo é que eu ainda amo aquele Volturi cretino, como eu sinto falta dele.

    Me sento em um tronco caído na floresta e suspiro olhando para o nada, estava tão distraída que não percebo quando uma névoa negra toma conta do lugar.

    Olho para baixo e me levanto rápido mas não tenho tempo de agir pois a névoa vai tomando conta de mim e de todos os meus sentidos, quase caiu no chão porém sou amparada por braços fortes.

    A última coisa que vejo antes de apagar completamente são os olhos vermelhos que tanto senti falta.

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    Pisco algumas vezes me acostumando com a luz do lugar que não era muita, olho em volta mas não reconheço o lugar.

   Eu estava em uma espécie de pier, eu podia ouvir o barulho da água mas não via ninguém. Tento me mexer e percebo que estou amarrada, meus braços estão presos a uma cadeira com correntes.

   Tento me solta mas não consigo, mesmo usando força sobre-humana as correntes não se arrebentam  pois eu não tenho tanta força assim.