Festa 2

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Any Gabrielly

Any Gabrielly

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[...]

Aqui estamos nós na festa de Leonard, a mansão é bonita, muitas pessoas que acredito ser mafiosos, a sorte é que é uma festa de mascaras, eu não sabia mais Connor comprou nossas mascaras.

—Connor vamos ter que falar com esse tal de Leonard?—Sussurro em seu ouvido.

Eu e Connor estavamos de mãos dadas, pois agora fingiamos ser um casal, na entrada eu pensei que iriam barrar nos ou descobrir o disfarçe, mais depois ele explicou que é assim mesmo em uma festa de mafioso.

—Sim, inclusive lá vem ele se prepare.—ele sussurra de volta.

Um garçom para por mim e eu pego uma taça de champagne, não podemos beber muito para não cair no risco de ficar bêbado.

Eu e Connor estamos no canto do salão onde varias pessoas estão jogando,dançando e conversando.

—Ora...Ora... Você deve ser Marcos Durant dono de uma das mafias da Russia.—um velho branco de cabelos brancos também falou para Connor.

—Sim, e você deve ser Leonard?—Connor diz cumprimentando.

—Bela esposa você tem Marcos, muito linda.—ele diz olhando meu corpo de cima a baixo.

—Sim minha esposa é muito linda.—Connor coloca as mãos em minha cintura.

—Fiquem a vontade, a festa é de vocês, mais agora se me derem liçença tenho que falar com outros amigos.—o velho diz.

Ele sai e dá meia volta indo conversar com uns 4 homens.

—Eu vou falar com alguns homens, fique aqui e tome o maximo de cuidado.—Connor fala para mim.

—Tudo bem, qualquer coisa me avise.—falo.

Connor se afasta e começa a andar pelo salão, tomo liberdade de perguntar aonde é o banheiro, vou até o banheiro que é um pouco mais para dentro da mansão,entrei em alguns corredores e uma porta me chamou atenção.

Ela era vermelha, o estranho era que todas dali eram brancas, olho para o imenso corredor e noto que não tem ninguém,olho para cima e noto qie tmabem não nenhuma camera.

Vou até a porta e abro, mais me assuto com uma mulher loira deitada em uma cama, ela se assusta com o barulho da porta se abrindo e se vira para mim.

—O que está fazendo aqui? Leonard mandou você aqui? Para que?—a mulher pergunta se levantando.

Olho para o seu rosto e ele é meramente conhecido, não sei de onde, mais seu rosto me lembra uma imagem que já vi, eu já vi seu rosto.

A Dama da Máfia Onde histórias criam vida. Descubra agora