𝐁𝐞𝐚𝐮𝐚𝐧𝐲 || 𝐎𝐧𝐝𝐞 Any Gabrielly se ver em mais uma nova situação inusitada da vida dela, isso porque a morena é filha de um dos chefes de máfia mais conhecida e se casa justo com o filho de um dos melhores amigos de seu pai, Joshua Kyle Bea...
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[...]
Como isso tudo aconteceu? Como Josh tem coragem de acreditar em Cínthia, eu vi os dois se baijando e alem disso ela estava solta...
Como ele pode ser tão besta depois de tudo isso, eu estava disposta a perdoa-lo mais agora com que eu vi e presenciei eu não quero nem olha-lo.
Ela mentiu para ele, isso tudo era para acabar com ele e como ele pode ainda gostar dela? Eu me sinto tão ruim, ele prefere ela....
—Já vejo que acordou, como se sente?—um homem veio até mim acredito que é o medico.
—Dor no corpo, mais acho que é normal já que eu tomei um tiro, estou com sede.—digo e ele anota em uma prancheta.
—Sim isso é normal, eu vou pedir a enfermeira para trazer água para você.
—Tem alguém aqui? Meu pai?
—Eles vieram ontem, mais aconselhei eles a virem somente hoje.
—Como estou?
—Você está bem, você perdeu bastante sangue mais por sorte conseguimos uma bolsa de sangue, e a bala foi retirada.
—Nenhuma parte do meu corpo foi comprometida?
—Não, a bala acertou em cheio seu peito mais foi retirada a bala.
—Muito obrigada por me salvar...
—Não tem o que agradecer, esse é meu trabalho, salvar vidas....
Ele sai do quarto, logo entra uma enfermeira.
—Oie bom dia você deve ser a Any?—ela pergunta e assinto.—Aqui está sua água, no momento você não vai poder comer, mais depois podera...
—Tudo bem ainda não sinto fome...
—Aqui está..—ela coloca o copo de água na minha boca.
—Como é o seu nome?
—Prazer sou Taylor.
—O prazer é meu Taylor você é muito simpatica.
—Obrigada Any você também...
A porta abre e quem passa por ela é meu pai, quando ele me vê começa a chorar.
—Ah minha filha, você está viva graça a Deus, eu não aguentaria perde-la, oh meu deus...—ele me abraça mais faço uma careta de dor.—Eu te machuquei querida?
—Não, é só dores no corpo mesmo, o medico disse que é normal...
—Josh também está aí fora, ele também quer entrar...—ele fala e eu viro o rosto para o lado evitando esse assunto.
—Eu não quero ve-lo tão cedo em minha vida, dá para acreditar que depois que aquela Cínthia fez com ele, o abestado ainda soltou ela e beijou?
—Não é bem assim minha filha, ele iria falar mais eu vou falar antes, Josh foi conversar com a mulher, ele mandou solta-la mais foi um erro, no momento em que você entrou no quarto ela se atirou nos braços dele o beijando a força, e ainda tirou a arma dele para atirar em você...
—Quero ouvir isso dele, o senhor não pode se explicar por ele, mais obrigada por esclarecer...
—Como está se sentindo com relação a essa traição?—ele pergunta preoculpado.
—Está tudo bem pai, o senhor me ensinou a ser forte e não derramar uma lagrima por quem não merece....
—Eu tenho orgulho de você minha filha por ter se tornado uma mulher forte...
—Obrigada pai, por sempre me criar por me cuidar e principalmente não me abandonar...
Me despedi dele ainda, aleguei para ele que ele deveria ir trabalhar e oculpar a cabeça com outra coisa alem de ter uma filha que está no hospital.
A porta é aberta por Josh que está vestido como sempre, roupa preta... Um sobretudo que eu amo... Seu rosto o denuncia, ele não havia dormido, suas olheiras eram notaveis...
—Eu... Eu queria te pedir perdão pelo que aconteceu, eu não queria que se machucasse, e aquilo que você viu Any... Não era o que estava pensando...—ele diz já com os olhos lacrimejados..
Ele estava realmente arrependido? Ele assim deu até dó...
—Josh...—tento falar mais ele me interrompe..
—Ela me agarrou e me deu um selinho se aproveitando do momento em que você entrou...—ele chega mais perto da cama.
—Josh....—tento mais uma vez mais ele me interrompe, ok já estou ficando irritada.
—Tudo isso que aconteceu foi culpa minha, Any por favor me perdoe, eu sou o culpado de tudo isso,eu não queria que isso tivesse acontecido...
—Eu te perdoo por isso Josh, aquela mulher já fez varias coisas...—falo e ele me olha com um sorriso de canto, ele chega mais perto me dando um abraço que faz eu me arrepiar toda.
Quando ele terminou de me abraçar, ele tentou me dá um selinho, mais me afastei..
—Esse não é o momento para isso, eu lhe perdoei pelo que aconteceu ontem, mais não pela traição..—falo sentindo um nó na garganta.
—ah.. Tudo bem, mais e como você está?—ele se afasta ficando de frente a mim.
—Sim estou, só com dor no corpo o medico disse que é normal..
