A lei da surpresa (Concluida)

Agora entendi

Eru narrando:

Naquele momento eu estava no colo do Eri, o membro dele entrava forte dentro de mim enquanto eu gemia alto segurando nos ombros dele, o nome disso era cavalgar o Bones que tinha me dito como fazer isso faz um tempo

Eu: e-eri

Erik: diga meu amor?

Eu gemi alto de novo e nem pude dizer nada por sentir o membro dele ir mais fundo, eu e o Eri tinhamos vindo aqui pegar cogumelos mas  agora estavamos fazendo sexo no chão, eu me sentia envergonhado e pra ser sincero era esquisito mas era ao mesmo tempo bom

Eu: h-hawm

Nunca tinha feito isso no chão ainda mais no de uma floresta, era esquisito,  e ainda mais depois de meses desejando o Eri meu corpo estava sensível e quando eu gozei me encolhi envergonhado e logo depois o Erik gozou também, eu olhei pro Eri envergonhado e ele tocou meu mamilo me fazendo corar e gemer incomodado

Eu: na-não toque ai e-eri doi

Erik: Eru, você  tá produzindo leite

Eu olhei pra ele e quando o mesmo apertou meu peito outra vez um jato de leite saiu e pingou na cara dele, Erik riu e eu corei cobrindo meus peitos

Erik: desculpe, não queria envergonhar você

Eu: h-hum

Ele então beijou minha testa e na hora eu olhei pra ele surpreso, faz dois meses que quando fico triste não recebo um beijinho dele nem um carinho pra me sentir melhor, eu então comecei a chorar de felicidade e Erik se assustou

Erik: de-desculpa meu amor eu t-te machuquei?

Eu: e-eu estava co-com saudades

Falei sorrindo, o Eri então tocou meu rosto e limpou minhas lagrimas e eu abracei ele chorando, depois daquilo o Eri saiu de dentro de mim e me vestiu e então voltamos pra audeia e assim que chegamos as crianças que eu normalmente cuido vieram me mostrando prisilhinhas de cabelo e escovas eu sorri e então fui com elas até uma varanda e lá deixei elas  fazendo um penteado nós meus cabelos

Erik: as crianças entendem oque diz?

Eu: não mas Bones vai me ensinar a lingua deles

Falei sorrindo

Erik: entendi, eles sempre fazem penteados no seu cabelo?

Eu: só de vez enquando

Eu disse sorrindo e então quando as crianças terminaram de brincar com meus cabelos elas fora brincar de pique pegue e eu me sentei perto do Erik e encostei minha cabeça nele

Eu: Eri ... Como foi que eu vim parar aqui?

Erik: não se lembra?

Eu: não, quando percebi eu estava na beira de um rio desacordado

Erik segurou minha mão e então suspirou

Erik: aquelas cobras, literalmente a corte das pessoas cobra ... Estavam querendo uma guerra, mas como o principe caçula se apaixonou por você fizeram aquela tortura com as flautas, eles acharam que se você me matasse iria quebrar a lei da surpresa, mas o destino não pode ser enganado, não importou quanto eles tentaram mudar o destino não falhou

Eu: então eles

Erik: é, você foi hipnotizado outra vez, quando me dei conta já estava no telhado do castelo ouvindo as provocações daquele homem, logo depois um raio atingiu dois lugares, um naquela cobra e outro bem longe provavelmente no irmão dele, e então quando os raios caíram você voltou a si e sonso caiu do castelo caindo diretamente no lado, uma chuva forte começou e a correnteza te levou para cá

Eu segurei no peito do Erik e me encolhi, que horror, por que querer mais poder? Ele já era rei não precisava do reino do Eri

Erik: achei que aquela cobra era meu amigo, mas eu deveria ter cortado aquela sua língua bifurcada assim que nos conhecemos

Eu: não foi culpa sua Eri, você confiava nele, e achava que ele era seu amigo, tudo bem errar as vezes

Erik: meu erro quase me custou você e nosso bebê ... Não posso errar assim novamente

Ele disse me abraçando e então eu corei e segurei em sua mão

Eu: me da carinho? 

Ele sorrio e então tocou meu rosto

Erik: te amo

Eu sorri envergonhado e me encolhi, que vergonha e então ele começou a me dar o carinho que pedi mas ai

Bones: Eru vem cá conversa urgente

Eu: tem que ser agora?

Disse levantando o rosto pra ganhar um beijinho do Eri oque logo eu ganhei bem na pontinha do meu nariz

Bones: é, agora nesse exato momento

Eu suspirei e fui até ele e o mesmo saiu me levando até o meio da vila

Bones: já entrou naquela casa bem ali?

Eu: não por que?

Bones respiro fundo e me carregou até aquela casa, paramos na frente dela e ele disse

Bones: estava aprendi o idioma da vila e a escrita hoje estavam me ensinando as crenças deles que eu particularmente não dou a mínima mas ai

Ele me puxou pra dentro da casa e quando entrei vi varios desenhos de um elfo de cabelos brancos e longos

Bones: ta vendo isso?

Eu: uhum, parece comigo

Bones: melhor ainda

Ele puxou um desenho e nele o elfo estava fazendo gelo, eu me encolhi um pouco e Bones disse

Bones: me disseram que a muito tempo eles esperam o elfo que daria a eles seu poder de gelo para que pudessem se proteger de um terrível monstro do fogo que queima as plantações deles

Eu: por isso eles não plantavam nada

Bones: o monstro é um golem de fogo que simplesmente queima as plantações deles por que? Não sabem, mas a presença do elfo faz com que parem ou seja você é o Deus dessa vila

Eu corei e então sorri

Eu: entendi por isso são tão legais comigo, vou explicar pra eles que não sou algo divino ou coisa assim

Bones: Eru você não ta entendendo né?

Eu: eu entendi .... Entendi não foi?

Bones: não entendeu não, Eru quando sairmos daqui eles vão passar fome novamente, ou pior ... Não vão deixar você ir embora

Na hora eu olhei assustado pro Bones, por isso sempre que ia fazer mapas e voltava eles ficavam desesperados, achei que era por que não queriam que eu me machucasse mas aparentemente ... Agora entendi

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Autora: não se preocupem pessoas, tudo vai se ajeitar e meu roteiro sobre o Eru e o Erik ta acabando, e eu não sei se vou escrever sobre os filhos deles ou sobre o Muge e o Bones, se eu for escrever sobre alguns deles vai ser só um, talvez mude de ideia mas em breve terá uma votação sobre qual preferem, se no futuro eu decidir fazer a história do outro casal eu faço mas se eu não tiver vontade de fazer um dos casais não vai ter história, obrigada por ler

Bjs de jujuba pra vocês ( ˘ ³˘)♥