Eri

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Eru narrando:

Eu estava colhendo flores no jardim, estava tão frio esses dias, e o Erik mal tinha chegado e foi resolver suas coisas do reino, e eu entendia ele, o mesmo precisava cuidar das coisas, e eu me sentia tão feliz, em finalmente voltar para casa, onde tinha meu jardim, meu quarto e a cozinha que sempre da pra fazer lanches sem carne por lá, e enquanto pegava as flores senti uma dor no pé da barriga, ela veio e se foi rápido, acho que comi algo que não fez bem

Bones: Eru

Eu me virei e então vi bones todo alegre atrás de mim, com uma bandeja cheia de vegetais cortados

Bones: quer comer mato?

Eu sorri contente e fui até ele, nós sentamos embaixo de uma arvore e começamos a comer mas claro, Bones não estava contente comendo aquilo

Bones: estava com saudades disso, reclamar das coisas com você, te ver pegando flores por ai e te poluir, te poluir foi oque mais senti falta

Eu sorri contente

Eu: também senti sua falta, ouve vezes que eu chorei por que só queria conversar com você

Bones sorrio contente

Bones: eu também elfo, você fez muita falta

Eu sorri e então abracei ele logo ouvindo ele dizer

Bones: ai não, não me faça chorar ta bem?

Eu: está bem desculpa

Eu ia sair do abraço mas ele me segurou para não sair

Bones: ai elfo, tão bom comer mato de novo com você

Eu sorri e ele começou a chorar, eu sorri e então fiz carinho nele

Eu: tudo bem Bones, tudo bem

E enquanto nos abraçavamos senti outra dor no pé da barriga, eu suspirei e então quando me separei do bones disse triste que queria ir para o meu quarto pois ti ha comido algo que não me fez bem, assim bones e eu fomos caminhando até meu quarto e do Erik, mas no meio do corredor senti um enjoo estranho, foi como se do nada eu tivesse comido muito passando até dos limites, eu segurei na parede e então do  nada saiu um líquido da minha entrada, parecia água, eu e bones ficamos confusos olhando aquilo até que uma dor insuportável me fez segurar a barriga

Eu: b-bones o bebe a-acho que tem algo de errado com ele

Disse já começando a chorar desesperado, eu sentia um medo avassalador me consumindo, e quando chegamos no meu quarto eu me deitei na cama chorando e segurando firme minha barriga, meu bebê podia estar morto e eu não queria acreditar nisso, estava tão perto de sua chegada ao mundo, eu já estava me perguntando como o mundo podia ser tão cruel

Bones: calma Eru, eu chamei o Erik e o médico já está vindo

Eu: b-bones *snif* m-meu filho

Disse angustiado e então bones segurou meu rosto

Bones: ei calma, ele está bem okey?

Eu confirmei e então bones me fez deitar na cama, ele tirou de mim minhas roupas molhadas pelo líquido estranho e me vestiu com a primeira camisola que ele encontrou, depois o mesmo me cobriu com as cobertas da cama e ficou segurando minha mão, minha barriga estava doendo tanto, logo o Erik chegou, e quando bones soltou minha mão e Erik segurou eu me senti aliviado mas ao mesmo tempo preocupado, meu filho podia estar morto, e todas essas preocupaçõeseu contei aos prantos para o Erik, mas então finalmente a ajuda chegou, e para me ajudar veio uma médica, ela tocou minha barriga e me ajudou a respirar de uma meneira menos rápida, o muge logo chegou no quarto também e a medica espetou uma agulha em mim e aplicou algo, que me fez ficar sonolento aos poucos e as dores foram sumindo também

A lei da surpresa (Concluida)Onde histórias criam vida. Descubra agora