Essa fic contém descrições gráficas de cenas de crime, diálogo adulto e linguagem adulta. Algumas pessoas podem achar esse conteúdo a seguir muito perturbador.
Mitchelle Blair de 35 anos, morava na zona leste de Detroit com seus quatro filhos quando foi despejada por não pagar o aluguel. Parentes dizem que ela não conseguia manter um emprego e sempre ligava para eles pedindo dinheiro, mas essas ligações pararam quando eles se recusaram a ajudar e a aconselharam a conseguir um emprego e voltar para a escola.
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Mitchelle não estava em sua casa durante a ordem de despejo, porém com autorização do governo, homens responsáveis entraram na casa e começaram a retirar os pertences.
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Durante a retirada dos móveis e objetos pessoais da casa, a polícia se assustou com uma descoberta: havia um congelador no meio da sala da residência, e ao abrir o mesmo encontraram o corpo de uma menina.
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Dentro de um freezer branco localizado na sala de estar da casa, estava o corpo congelado de uma adolescente embrulhado em um grande saco plástico. Quando a polícia chegou, eles fizeram mais uma descoberta: o corpo de um menino logo abaixo dela.
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Mitchelle estava na casa de seu vizinho, junto de seus filhos de 17 e 8 anos. Sempre que perguntada sobre seus outros dois filhos, ela mentia dizendo que os dois haviam se mudado para a casa de uma tia.
Após um breve interrogatório, Mitchelle Blair foi presa por assassinato. Quando a polícia a levou embora, eles disseram que ela proclamou: "Sinto muito."
Enquanto isso, as autoridades levaram os corpos para um necrotério para serem descongelados por três dias para que uma autópsia pudesse ser realizada. O legista determinou suas mortes como homicídios e determinou que eles ficaram no freezer por pelo menos alguns anos.
Já presa, em seu julgamento, Mitchelle se mostrava completamente alterada, seguindo pela confissão fria dos crimes. Segundo relatos, o primeiro crime aconteceu em 2012, quando ela matou Stephen Blair, de 13 anos, e em 2013, ela assassinou a filha Stoni, na época com 13 anos.
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Segundo ainda depoimento de Mitchelle, ela matou seus “demônios”, pois ao chegar em casa, viu seu filho mais novo “brincando” de forma íntima com uma boneca, e quando perguntado se alguém havia feito algo parecido com ele alguma vez, a criança delatou os irmãos: “Ele me disse que seu irmão e a Stoni fizeram coisas sujas, e depois fizeram com ele”, disse em juízo. Mitchelle confessou que os castigou, jogando água fervente nas vítimas e as torturando com pedaço de pau, seguindo por sufocamento.
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Perguntada pela juíza se ela se arrependia, Mitchelle respondeu:"Eu não me arrependo de nada disso. Não sinto remorso pela morte desses demônios. As pessoas pensam que sou horrenda, e tudo bem".
A promotora Carin Goldfarb afirmou que não encontraram evidências de estupro.
A juíza responsável disse que apesar da tentativa de proteger seu filho mais novo, o dever de mãe era zelar por seus filhos. O caso encerrou-se com sentença de prisão perpétua sem possibilidade de pedido de liberdade condicional.
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