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Rodolffo Matthaus


Juliette precisava entender que o babaca do seu pai não dá a mínima ligança pra sua existência, durei 20 minutos até chegar no local, era meu refugiu nas horas que mais estava de cabeça quente tentando esclarecer malditos problemas do dia a dia, ficava em frente ao um rio, tinha arvores grandes.

Abri o porta malas , Juliette se encontrava totalmente irritada, a tirei de la e caminhei até a porta, a abri facilmente, tudo estava conforme eu havia deixado quando estiver aqui, adentrei a pondo em uma cadeira e retirando a fita de sua boca.

Juliette- Inferno!!! Que diabos tu tem nessa cabeça rodolffo, afinal você é meu guarda-costa ou um sequestrador de quinta.

- Seu guarda-costa, só peço que confie em mim mesmo que agora seja muito impossível.

Juliette- Sim, agora é muito impossível rodolffo, mas se você começar a me explicar o que realmente está havendo, poderei pensar em confiar em você.

- Ok, eu vou te falar porque fiz isso- me sentei sobre a cadeira em frente dela- Bom...

Juliette- Espera!!- me interrompeu- Primeiro me solte rodolffo.

-Promete não surta e querer arranca minhas bolas- brinquei e fui até a mesma a desamarrando-a

Juliette- Não prometo nada, só faz o que pedi droga.

- Ei, calminha boneca - rir- você está muito extressadinha.

Juliette- O que você queria, que eu estivesse sorrindo atoa, sabendo que estou num lugar que mal conheço, com um louco gostoso pra caralho  que pelo incrível que pareça é o idiota do meu guarda-costa, mesmo que você seja um homem irresistível, eu não sei nada sobre você, e isso me deixa com mais medo, na verdade muito medo- toquei em seu braço.

- Calma juliette- passei meu polegar sobre sua pele quente- Eu não irei te fazer mal, acredita em mim- suspirou - cadê aquela Juliette pervertida que tava louca pra que eu a foda-se - ela abriu um sorrisinho em seus lábios rosados.

Juliette- Entenda meu lado matthaus, você me amarrou e me colocou no porta-malas, eu...- coloquei o dedo a frente de seus lábios a empedindo que falasse.

Juliette entendeu e se manteu-se quieta até eu desamarrala por completo, assim que retirei a corda ela se levantou cruzando os braços, possivelmente ela estaria  esperando que eu começasse a se pronunciar.

- Ontem quando estava  indo pra meu quarto, ouvi vozes vindo do escritório do seu pai, tentei com todas forças  não ser curioso, mas a carne é fraca então eu fui ouvir, seu pai estava falando com sua mãe, juliano falava coisas horríveis sobre sua pessoa, e que ele passou a vida toda fazendo teatrinho de um bom pai.

Juliette- Porque será que eu não consigo acreditar em você, se fosse mesmo verdade, ele teria me pedido pra ir com minha mãe pra Nova york, me fala logo Rodolffo o que está tentando provar??- revirei os olhos é impossivel conversar com uma pessoa que mede menos de 1,60.

- Eu não estou tentando provar nada , qui inferno, acredita em mim cacete, seu pai vai te vender pra um árabe rico.

Juliette- Isso foi um piada??, porque sinceramente não teve a mínima graça Matthaus.

- Juliette caralho eu to falando a verdade .

Juliette - Ja chega rodolffo- caminhou até a porta, mas antes que a mesma abri-se , puxei seu braço, fazendo seu corpo tombar sobre o meu- me solta - apertei mais- você pode ser um gostoso que fiquei te atentando durante uma semana, mas isso não te dá  o direito nenhum de me trazer pra cá e insinuar coisas ridiculas  sobre meu pai matthaus- passei meus braços em volta da sua cintura e a encarei.

- Podemos fazer um acordo Senhorita juliette - ela se manteve quieta me olhando fixamente.

O Guarda-Costa/rodetteOnde histórias criam vida. Descubra agora