Capítulo II

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△aviso△

Esse capítulo contém alguns palavrões, se não se sente a vontade peço desculpas, pule um pouquinho e pronto.

Desculpe se encontrar algum erro.

  △Capítulo II△

✧Duas semanas antes✧

✧Segunda, 06:34 AM✧

O Jiang estava em um lugar diferente, nunca foi, muito menos viu em outros lugares aquele castelo, para falar a verdade ele nem sabia o que era direito, um templo, talvez. Ele não fazia ideia, mas parecia ser antigo.
Sentado num trono(?) estava um homem, forte, bonito, alto, cabelos longos, barba agradável aos olhos, mas seu semblante não era de alguém muito alegre.

"Lianfang-Zun. O que você faz aqui?" Ele perguntou com a expressão ainda muito séria.

"Estou aqui para ver meu amigo, meu 'Irmão'. Como você está, Chifeng-Zun?"

"Não venha com essa. Sei por que está aqui."

"Ótimo. Então vamos adiantar as coisas, sim?" Disse com um sorriso, suas covinhas amostra.

"Você ainda tem coragem de vir aqui. Depois de tudo o que fez. Você é desprezível!" Disse enfurecido segurando Baxia.

"Eu não fiz nada demais."

"Nada demais? Aquelas pessoas que você matou não eram nada pra você?"

"Eram piores do que nada. E eu fiz o que devia, eles mereciam isso."

"Por que matou aquelas pessoas?"

"Elas apenas mereciam morrer, pelo que fizeram comigo. Você sabe o que é ser menosprezado? Ouvir pessoas falando de sua mãe como se ela fosse uma pessoa horrível? Te maltratarem só por ser filho de uma serva?" O homem nada respondeu. "Então. Eu tive meus motivos."

"Você fez tudo por vingança." Disse revirando os olhos.

"Tanto faz. Olhe, sei que agora você me odeia, por ter matado aquelas pessoas, mas se coloque em meu lugar, você entenderia se o fizesse."

"Sempre há outras formas de resolver esses problemas e você escolheu o pior. Então sim eu lhe odeio, e se possível não venha mais aqui, você traiu nossa seita. Não quero lhe ver mais, se o fizer, terei que tomar decisões drásticas. Vá embora." O mais alto se fez mais confortável em seu trono(?).

"Acho que não. Como você me ajudou muito, me acolheu em sua seita, enquanto todos ainda me desprezavam, tenho uma dívida enorme contigo, mas por outro lado você atrapalhou muito meus planos."

"O que vai fazer? Me matar?"

"Não. Apenas quero ter uma conversa pacífica com meu velho amigo, e resolver esses problemas." Disse dando leves apertos em Hensheng.

"Conversa pacífica?" Sorriu em deboche. "Velho amigo." Riu desacreditado. "Fale logo o que você quer e vá embora."

"Você não me deixa outra escolha." Desembainhou Hensheng a levando até o homem, que defendeu o ataque com seu sabre, baxia.

"Você está mesmo começando uma luta, aqui?" Ele perguntou com uma expressão indecifrável.

"Não era a minha primeira opção." Assim começaram uma luta, espada contra sabre, até um certo momento. "Sinto muito por isso." Su She, atrás de Mingjue o enfiou a espada pelas costas.

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