Ghost

Capítulo VII

△aviso△

Esse capítulo contém alguns palavrões, se não se sente a vontade peço desculpas, pule um pouquinho e pronto.

Desculpe se encontrar algum erro.

Capítulo VII

Após se despedir do Jiang, Xichen se teleportou para uma cafeteria – que ele havia achado muito confortável enquanto fazia sua tour por Yunmeng–, se sentando em uma mesa qualquer no canto do local. Tocou o apito que seu amigo o deu o invocando.

"Olá." Song chegou sorridente com sua irmã ao lado.

"Olá." O Lan retribuiu o sorriso dos irmãos.

"Se incomoda de ter trazido minha irmã? Não posso deixá-la sozinha." Perguntou apontando para a irmã, contando como se fosse um segredo. A irmã apenas revirou os olhos.

"Não tem problema algum." Sorriu para a pequena.

"Que bom." Disse aliviado. "Por que nos chamou?" Perguntou se sentando.

"Queria conversar sobre o que falamos ontem." Juntou suas mãos na mesa.

"Ah, claro. O objeto?"

"Sim."

"Vai aceitá-lo? O que decidiu?" Perguntou animado.

"Calma." Riu do amigo. "Estou pensando em-"

"Com licença." Um homem alto o interrompeu.

"Sim?" O Lan olhou rapidamente o amigo e pôde perceber que este estava nervoso.

"Poderia conversar com o senhor?" Se referiu ao amigo.

"Ah..." O Lan olhou os irmãos.

"Eu volto já." Song se levantou indo com o homem.

"Quem é aquele?" Perguntou o Lan, curioso, para a irmã.

"É um dos fantasmas mais poderosos que todos já viram. Wen Chao." Respondeu a Song não muito alegre. "Ele tem falado muito com meu irmão desde que deu o amuleto para ele." Ela tentava ver o que eles conversavam do lado de fora da cafeteria. "Não confio nele." Olhou para o Lan que pôde ver um olhar apreensivo na pequena.

"Não se preocupe, seu irmão não se envolveria com pessoas erradas." Como ele iria saber? O conheceu há pouco tempo.

"Eu sei." Olhou para fora do local. "Mas mesmo assim, ainda não confio nele." Voltou a olhar o Lan. "Então, o que pensa em fazer?"

"Mn?"

"O amuleto."

"Ah." O Lan olhou rapidamente para fora. "Acho que vou aceitá-lo." Sorriu pequeno.

"Está fazendo a escolha certa." Sorriu mostrando seus dentinhos. "Acho que você será muito feliz."

"Espero." Sorriu fraco.

Os dois olharam para a porta de entrada, vendo o Song atravessar a mesma.

"O que ele queria?" A irmã o perguntou preocupada.

"Nada demais." Respondeu não muito animado. "E então?" Perguntou ao Lan.

"Irei aceitá-lo." Olhou para a pequena sentada ao lado.

"Isso aí!" Bateu na mesa feliz. "Desculpe." Riu envergonhado. "Estou muito feliz por você." Debruçou-se na mesa.

"Obrigado." Sorriu. "Eu nem sei como retribuir o que está fazendo por mim."

"Tsc! Deixe disso. Não precisa." Disse abanando as mãos em negação.

"Como esse objeto se chama?" Perguntou o Lan.