Capítulo 4

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Percy Jackson

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Percy Jackson

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Incontestavelmente, Apolo sempre foi um deus. Ele simplóriamente não foi questionado, pois é seu dever ser o questionador quando necessário.

Um Deus, singelamente, tem poder suficiente para fazer quase qualquer ser não-onipotênte tremer de joelhos e implorar por clemência. Contudo, apesar de quão arrogantemente ineptos as Divindades tendem a ser, isto é um ato para elaborar se alguém é digno ou não. Se merece ser observado e, posteriormente, possivelmente respeitado. Em fragelo, entidades buscam sempre alguém superior a eles para superar sua solidão. Alguém respeitável e leal, digno. A muitas eras após Tales ainda procuram. Apolo não consegue amaldiçoa-lo por fazê-los começar tal hábito, por faze-los procurar Tales em toda e qualquer pessoa.

Os heróis de epócas anteriores? Ignorantes, tolos, egoísticamente prepotentes.

Ele, O Deus Sol, sabe a maneira intrigante como o universo deve funcionar a fim de atender os desejos de seus habitantes posteriormente ou mesmo dar-lhes esperança atrávez do pesar.

Ele não acreditou quando, por fim, viu a alma de Tales, contida, no maior herói que já ousou por os pés na Terra.

O Herói que agora repousou de pé, ao lado dele, recusando-se a se curvar ao seres idioticamente sem precedentes a frente deles.

Os seres tolos a sua frente mancham mesmo a fama egôcentrica dos divinos e as ineptam em alturas superiores.

Apolo vergonhosamente se curvou: nada mais poderia fazer as egrégias quantidades de poder que todos os quatro conteram.

Seu amor, todavia, recusou-se a se curvar, e Apolo entendeu seu ponto. Como se curvar aqueles que mataram seus amigos?

(Apolo se recusou a reconhecer mais do que amistosa amizade.)

Gaia, rainha de toda a Terra e matérial sólido existente. Tudo o que ousa pisar em seu domínio sequer uma mera vez pertence a ela e apenas Gaia. Ela governa mesmo sob a autoridade do Rei dos Deuses e é uma das mais antigas Πρωτογόνα.

Rei Tartáro, apesar do que outros possam dizer, o segundo Πρωτογόνα pelo quê se conhece. Ele é dono de todo mal, e o mal vem da consciência, o primeiro a lucidez é a existência, mas para algo ser algo existênte - de acordo com tudo que o Deus Sol presenciou - é preciso haver algo antes para sustentar tal coisa. Talvez seja muito dissemelhante a realidade, mas ele supôs que Gaia pode não ser o primeiro ser na existência e, inebitualmente, com a existência vem o pensamento e do pensamento vem o mal, o bem e as qualidades.

Talvez seja o pensador e poeta em Apolo querendo achar as respostas do mundo atrávez de pensamentos e expressá-las impossívelmente atrávez de qualquer coisa, de palavras a cores.

Percy Jackson & Os Criadores (Perpollo)Onde histórias criam vida. Descubra agora