01| ODEIO O MEU PASSADO

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Às vezes, me pego preso em pensamentos nostálgicos, reflexões sobre momentos passados que não sei se são apenas coisas momentâneas ou algo que realmente importa

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Às vezes, me pego preso em pensamentos nostálgicos, reflexões sobre momentos passados que não sei se são apenas coisas momentâneas ou algo que realmente importa. Talvez seja porque essa época do ano me deixa mais sentimental e reflexivo.

Nesse momento, estou em um café aconchegante com alguns amigos da faculdade, e um deles, Christopher, sempre está sorrindo e irradiando animação. Nos tornamos amigos de forma natural, como se fôssemos feitos um para o outro. Sua presença é como uma constante felicidade em minha vida. Alto e com cabelos castanhos escuros que caem em ondas, seus olhos castanhos carregam uma profundidade intrigante. É difícil não perceber sua beleza encantadora.

Chris estava sentado, bebendo café e mexendo no celular com uma mão, enquanto segurava sua xícara na outra. Ele parecia muito entusiasmado com a chegada da sexta-feira.

— Finalmente paz, graças a Deus sexta! — exclamou, e Victor respondeu, brincando:

—  Você fala como se tivesse se livrado da morte!

— Você fala isso porque não trabalha feito um escravo a semana toda em uma empresa que todo mundo te vê como um burro de carga! — Chris respondeu em um tom raivoso.

— Você é muito esquentadinho, tem que ser mais tranquilo como o Will. Ele é tão calmo que se um raio caísse nele, ainda agradeceria — disse Victor, dando um tapinha de leve no meu ombro.

— Se foder — resmunguei, revirando os olhos, não muito disposto a brincadeiras naquele momento.

Caio sorriu de canto e provocou:

— O Will anda muito distraído nessa época do ano. Será que ele arrumou alguma namorada?

— Ele? Quem o aguentaria? Nem um santo o aguentaria, haha — concluiu Marcos, caindo na gargalhada.

Pouco paciente naquele momento, impulsionado por algo, disse de forma impulsiva:

— E, para sua informação, estou saindo com alguém!

Percebi que todos me olharam surpresos, e até Christopher largou o celular, encarando-me por alguns segundos antes de perguntar:

— E quem é?

Zanin não era para sempre? | ⚣Onde histórias criam vida. Descubra agora