𝕮𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 24

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AG: Seja homem e saiba conversar, ficar batendo em mulher é coisa de covarde

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AG: Seja homem e saiba conversar, ficar batendo em mulher é coisa de covarde.

JB ficou quieto olhando pra mim, seu olhar intercalava pra meus olhos e minha boca.

Ele acariciou meu rosto e pegou em minha cintura.

JB: Eu sou ruim com tudo e com todos, mas com você...... eu não consigo. — falou chegando mais perto de mim enquanto eu dava passos para trás, tudo isso em vão, meus passos pararam por causa da pia.

AG: Tu fica ligado. Eu sei que eu não sou porra nenhuma em comparação a você, mas se tu bater nela de novo, eu morro... mas eu te mato primeiro.

JB: Tá bom, me beija?

Fui ao encontro de sua boca e o beijei... finalizei os beijos com vários selinhos...

AG: Vamos vazar daqui logo. Tenho que ir pra casa, e amanhã... voltar a cuidar da boca.

Ele apenas concordou e saímos do banheiro, quando voltamos não tinha mais ninguém... todos haviam ido embora.

AG: Vou indo, flw ai.

JB: Deixa eu te levar pra casa, pow...

AG: Precisa não. — continuo andando.

[...]

Levantei e era umas 9h30, tomei meu banho, comi... coloquei meu radinho na cintura e meu fuzil nas costas.

Saí de casa indo pra boca, passei na frente do mercadinho de seu Geraldo, ali vendia de tudo. Na frente tavam sentados: JB, BM, Loiro; tinha outros vapores em pé, encostados na parede do mercadinho.

Passei de boa pelo outro lado da rua, quando um vapor solta...

Vapor: OHH LÁ EM CASA EIN MORENA

AG: LÁ EM CASA UMA PORRA, VA SE FUDER SUA DISGRAÇA. TOME NO SEU CU. — digo gritando, só escuto o barulho do tiro. Olho pra trás e vejo JB guardando a arma e o corpo do vapor caído no chão.

BM: Qual foi AG chega aí?

Fui em direção a mesa....

AG: E ai

BM: Fica ai pow.

AG: Com que cadeira.

BM: AE SEU GERAL... — foi interrompido por JB.

JB: Precisa não pow. — me puxou e me colocou sentada em seu colo...

AG: Oxe menino. — tentei sair mas ele prendeu minha cintura.

JB: Relaxa essa buceta aí.

Comecei a sentir um negócio duro e pra provocar abri mais um pouco as pernas e fui rebolando devagar pra que ninguém percebesse, eu fazia isso enquanto apoiava meus braços em cima da mesa.

Todos nós estávamos conversando um papo divertido.. até a louca da Viviane chegar batendo em uma outra garota, me levantei rapidamente do colo do JB, foi tão rápido que ela não percebeu onde eu tava sentada.

Viviane: isso é pra você aprender... - continuava batendo na garota.

Fui em direção a ela e segurei em seu braço.

AG: Para porra.

Viviane: Não se mete não, sua vagabunda.

AG: Vai parar por bem não? — fui em direção a ela e a puxei de lá. Ela veio pra me dar um murro e eu desviei e em seguida dei dois murros nela. Joguei ela no chão e subi em cima dela... bati pra caralho e enquanto eu batia nela eu dizia...

AG: Quando.eu.falar contigo.e.pra.tu.me, escutar.

Saio de cima dela e ela se levanta e vai correndo pros braços de JB.

Viviane: Viu amor.. o que essa vagabunda fez comigo?

Olho pros meninos sentados na mesa e digo:

AG: Ain cê viu amor, o que essa vagabunda fez comigo? — Imito a voz irritante que ela tem e os meninos dão risada. Saio rebolando minha bunda em direção a 08, eu precisava ver como que tava as coisas.

[...]

Chego lá, cumprimento todos os vapores e adentro a boca.... vejo um cara familiar... ele se vira.

AG: GT?

GT: Ora, ora, se não é a vagabunda... agora tu me paga. Vadia.

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~ xoxo, Carol.

𝕸𝖎𝖓𝖆 𝖉𝖊 𝕭𝖔𝖈𝖆 - 𝕬𝖉𝖆𝖕𝖙𝖆𝖈̧𝖆̃𝖔 𝕭𝖊𝖆𝖚𝖆𝖓𝖞Onde histórias criam vida. Descubra agora