Levantei da cama do "meu quarto" e fui pro banheiro tomar um banho, eu estava definitivamente fedendo. Coloquei uma calça moletom e uma regata preta, e fui para cozinha comer algo.
É a minha casa, ou pelo menos o lugar que arrumei pra ficar. Lembro que quando me mudei pra Tokyo amava quando minha mãe saia e me deixava sozinha em casa, mas agora é diferente, eu tô literalmente sozinha, sem nem celular ou algo assim pra bater papo com alguém, nem que fosse os esquisitos do Omegle.
Infelizmente o meu visto estava pra vencer hoje, então fui atrás de algum jogo, pra ganhar mais vistos e não ser atingida por um laser na minha cabeça, achei uma arena onde era, an um prédio, peguei o celular em cima da mesinha e fui esperar o jogo começar.
As regras foram passadas, e qual carta seria foi mostrada também, pelo menos assim a gente consegue ter a noção de dificuldade e de habilidades que vamos ter que usar.
Queria ter uma visão mais aberta do que tava acontecendo por ali, então subi no último andar do prédio e fiquei observando, percebi que tinha um garoto vindo na minha direção, mas não fiz nada apenas fiquei observando as pessoas morrendo lá embaixo.- Tá aqui pra tentar descobrir qual porta é a certa né? - o menino com o cabelo meio grisalho que estava vindo na minha direção me perguntou.
- É, tô sim, e você?
- A mesma coisa. Que falta de educação a minha não me apresentar, prazer Chishya. - dei um sorrisinho de lado e apertei a mão do mesmo.
- Prazer, meu nome é S/n.
Cumprimentei ele mas logo sai andando, pois tinha percebido algo, em uma porta que " a coisa " havia atirado de longe, e logo percebi o porque, aquela era a porta.
Quando cheguei lá havia outro menino, e eu perguntei:- Você percebeu que essa é a porta também não é?
- Sim, desconfiei que a coisa tinha atirado de longe, e lembrei que ninguém checou essa porta.
- Então vamos entrar, rápido!Entramos na porta e havia uma sala, onde era o único lugar que havia luz, antes de entrarmos ouvi passos atrás de nós dois e me virei rápido vendo que a coisa estava ali, com uma arma na mão, não pensei duas vezes.
- CUIDADO !! - gritei e dei um empurrão no menino que estava ao meu lado.
O menino foi pra cima da coisa, e eu consegui dar um golpe que a arma voou longe, antes que eu pudesse correr pra pegá-la, a coisa jogou o menino em cima de mim, nesse momento o Chishya entrou e deu um choque na coisa, isso deu tempo de eu me levantar e correr pra apertar o botão junto com o outro menino, e faltava apenas 1 segundo para a bomba explodir.
- Bem na hora - o Chishya falou.
- Cara, você poderia ter vindo antes né. - o outro menino disse.
Após uns segundos a coisa tirou a máscara que tava na cabeça, e um colar que tava no pescoço dela fez com que a cabeça da mesma explodisse, espirrando sangue pra tudo que lado.
- Aí, prazer, meu nome é Arisu. - o menino, que agora eu sabia o nome se apresentou pra mim e pro Chishya.
- Meu nome é S/n, foi bom jogar com vocês. - enquanto estava saindo da li, vi o Chishya me olhando,e caraca ele é tão gatinho, S/n, limites por favor.
Ele acenou com um tchauzinho pra mim e eu fiz o mesmo.
Foi um jogo cansativo, mas pelo menos consegui sobreviver, e ganhar mais dias de visto.
Estava indo pra casa, mas fui pensando sobre algo que tinha ouvido enquanto estava indo a direção a porta no jogo, vi um radinho e ouvi um cara falando para "voltar urgentemente para a praia", e fiquei super curiosa pra saber sobre o que era essa "praia". Mas estava tão cansada e estressada que não me importei tanto.Cheguei em casa tomei um banho e fui me deitar, tentando, novamente descobrir o que era tudo isso, que aconteceu tão de repente e tão confuso, mas algo que realmente não me saia da cabeça era aquele garoto de cabelo grisalho, chishya, por algum motivo não conseguia tirar ele da minha cabeça, mas com o tempo passando peguei no sono...
Obsobs:
Galerinha, caso tenha algum erro de escrita me perdoem ok.
O cap é pequeno e simples por ser o primeiro ok, espero que vcs gostem, bjs e abraços queridinhx 🙏😘😘😘💅
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Alice in borderland - .imagine Chishya.
FanfictionE eu pensando que o final da minha adolescência não ia ter nada trágico, mas não sei nem como chamar isso. Como explicar pra mim mesma que agora vivo em um lugar onde pra viver, eu tenho que jogar jogos, onde a qualquer momento eu posso morrer? Já t...