𝑻𝒉𝒂𝒕 𝑭𝒖𝒄𝒌𝒊𝒏𝒈 𝑺𝒕𝒓𝒊𝒑𝒑𝒆𝒓 | hiatus |

- CAPÍTULO EXTRA -

EAE PUTADA, boa noite, bom dia, boa tarde e boa madrugada.

Primeiro de tudo, queria pedir desculpas por demorar tanto pra att a fic, vou tentar continuar ela porém com calma e afins porque não estou tendo TANTA inspo pra continuação dessa fic (que consequentemente vai ter um final próximo) pois eu estou com uma inspo de outra fic já (zurena também). Mas antes de tudo, preciso terminar essa pra não me embolar mais ainda.

Adianto já que nessa próxima fic já tenho começo, meio e fim sem enrolação alguma então podem me cobrar a vontade quando eu escrever ela.

Este Cap não é continuação da fic e sim oneshot de zurena com hot (se caso você não gostar desse tipo de leitura, favor nem ler. Mas acredito que a maioria que lê essa fic ama essa putaria, então cá estamos).

Na verdade nem sei se muita gente espera a atualização dessa fic, então depende muito da quantidade pra que eu tenha certeza se eu devo continuar :) se caso estiverem gostando, por favor me cobrem

Enfim, aproveitem esse cap e prometo voltar logo :)

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— nosso segredo então? — pergunto e Zulema solta uma risada irônica

— claro loira, nosso segredo — ela diz

(...)

Acordo com aquela puta sirene em meus ouvidos, prisão desgraçada

Seria mais um dia em Cruz del Norte, mais uma rotina infernal nesse lugar.

— maca levanta, vamos antes que esses desgraçados compliquem nossa situação — cachinhos me balança calmamente

— sempre a mesma coisa aqui, não é? Inferno — reclamo e ouço uma risada irônica rodear a cela

— e tá achando o que, lôra? Tá achando que vão te acordar com um café da manhã totalmente refinado do jeito que a madame quer? Ah não fode — Zulema diz saltando da parte de cima da beliche em que eu dormia, ainda não sei como eu aturava essa bipolaridade desgraçada durante todo esse tempo

— cala essa boca, Zulema — digo e me levanto pegando minha pequena necessaire, que por sinal já estava totalmente detonada. Vejo a árabe sair da cela e respiro fundo

— essa puta continua te enchendo a paciência? por mim ela já tinha levado um cacete, mas você insiste nessa frescura de não querer fazer justiça, maca — cachinhos se pronuncia

— justiça, kabila? Por díos... — dessa vez sou eu quem solta uma risada irônica, eu sabia que ela insistia nessa de me proteger mas eu já sabia muito bem como fazer isso — justiça logo aqui, cachinhos? Na prisão? Onde nos fodem de todas as formas possíveis acreditando que vamos sair santinhas?

— você sabe do que eu tô falando, Maca. Por mim, essa vagabunda já estava a sete palmos embaixo da terra — ela diz e eu solto o ar com certo ódio revirando os olhos. — só quero entender o motivo de você querer proteger tanto essa mulher, ela já acabou com a sua vida e a da sua família

— Rizos chega de mi mi mi, volta aqui pra cama e para de falar com essa loira aguada, porra — dessa vez, a voz sonolenta de Saray é rodeada pela cela, que por sua vez estava deitada se virando para o lado da parede ignorando nossa pequena discussão

— ouve sua namorada, Rizos — digo e sigo meu caminho até o banheiro da prisão

A pergunta de Rizos ecoava pela minha cabeça, eu também não sabia por qual motivo eu ainda não teria continuado na saga em tentar matar Zahir. Talvez pela vagabunda ser indestrutível? Ou por causa da noite que passamos sob o controle de drogas que resultou numa besteira enorme?