Capítulo III

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Preocupada, Alya encontrava-se na praça ainda com aqueles que antes chamava de amigos, todos parabenizando com louvor a tal descoberta da ruiva.

Além de preocupada, avistando toda aquela situação, a morena começava a ficar furiosa.

— Como todos esses bocos acreditaram nessa tolice! — Resmunga

Neste instante um certo moreno chega perto de si.

— Você parece nervosa, tudo bem amor?

— Sim, estou nervosa, e não, não estou bem!

— É por causa da Mari?

— É claro que é por causa dela! — Uiva.

— Olha Morena...

— Nino, eu te amo! Por isso não quero brigar com você por causa disso. Acredito na Marinette, ela nunca séria capaz de algo tão baixo. — Faz questão de deixar claro.

Arrancando um sorriso orgulhoso do namorado. Sem entender nada, Alya questiona:

— O que foi?

— Eu não esperava menos de você! — Disse com um sorriso apaixonado. — Além de que... Eu também acredito que a Mari não tenha feito uma coisa dessas. — Conclui e abraça a morena de lado, deixando-a feliz com a declaração.

— Nino... — Sussurou.

— Oi... — Cantarolou no mesmo tom fitando-a.

Eu te amo!

— Eu também te amo.

O DJ se preparava para baijar sua amada quando fora interrompido por um estrondo vindo por trás de si. O carrossel havia sido destruído por uma espécie de várias adagas pontudas.

Quando se deu conta, estava a quase um metro de distância da morena, em uma pose de queda, ambos se entre olham e percebem algo:

"Um akuma"

Nino corre na tentativa de proteger sua namorada mas no caminho acaba sendo interrompido por uma linha de pequenas adagas formada em sua frente, mas que logo foram formando um círculo ao seu redor. Buscou sair mas fora interrompido com uma espécie de campo de força invisível jogando-o para trás.

Com os olhos desesperados buscando sua amada, percebe que todos ali estavam na mesma situação, alguns presos em pares, ja outros sem essa sorte. Se é que pode ser chamada de sorte. Buscando mais um pouco percebe que Lai-la encontra-se no centro e todos os outros ao de-redor.

Apenas outro detalhe: só estavam presos, seus colegas de classe.

Depois de uma certa procura, seu coração alivia quando percebe sua morena astuta escondida atrás de uma árvore, pronta para qualquer coisa.

Risos maléficos não ouvidos — Parece que estamos em um julgamento. — Eis que surge uma mulher de cor azul com um deslumbrante vestido. — E quem poderia ser sua juíza para avaliar seus crimes? — Mais risos maléficos — Mas é óbvio que serei eu! — Uiva.

Quem você pensa que é pra me prender assim? E por que me prender? Eu sou amável, todo mundo me adora! Eu não tenho crimes.

— Chlóe, Chlóe, Chlóe! — Ela ri — Você tem certeza que nunca cometeu um crime?

— Mas é óbvio! — Cantarolou.

Princesa Justiça - Miraculous Onde histórias criam vida. Descubra agora