Abro um pequeno parênteses na escrita desta cartilha para escrever este capítulo de observação e reflexão antes de dar continuidade a seu conteúdo, compartilhando com o leitor uma pequena observação e mesmo um desabafo de suma importância:
Do autor: o meio científico possui um incômodo defeito que atrasa o progresso da humanidade: a arrogância e a acomodação daqueles que já se tornaram homens renomados.
Via de regra, quando um cientista recebe um Nobel, ou mesmo alguns grandes títulos, torando-se o "Bam-Bam-Bam", ele relaxa, não produz mais nada, e passa a viver o resto da vida dando autógrafos e inflando seu ego na imprensa e mídias. Um exemplo típico, no tocante ao tema desta cartilha que compartilho com os leitores, é o arqueólogo, egiptólogo e ex-Ministro da Cultura e Turismo no Egito, Doutor Zahi Hawass.
Meu trabalho explicitado nesta cartilha é inteiramente baseado em suas consolidadas descobertas, que merecem todo o respeito.
Porém, após décadas de fama, este grande homem se acomodou com a fama, que lhe subiu à cabeça, e explicitamente já disse diversas vezes na televisão que não se interessa mais em como as pirâmides do Egito, especialmente as do Planalto de Gizé, foram construídas.
Diz ele que isso não é importante, e ele frisa isso repetidamente na televisão, pois para ele o que importa é que elas foram erguidas comprovadamente pelos egípcios da época, sem necessidade de se usar escravos, e sem ajuda de deuses nem aliens, ou seja: elas foram erguidas unicamente pela engenhosidade dos egípcios antigos.
E uma vez que isto está solidamente comprovado, ele se apegou demais a suas grandiosas descobertas, e passou a não se importar com nada que não servisse para inflamar-lhe o ego.
Se um estudante de Física como este autor tiver descoberto o método de construção correto, ele não se importa, pois isto não lhe inflama o ego.
E tal tipo de atitude de Zahi Hawass é inimiga da Ciência, pois atrasa o progresso da humanidade; atitude essa que já foi testemunhada ao longo da história por diversos outros grandes homens, como o próprio Albert Einstein, que após seus grandes feitos, e de ter recbido o Nobel, tentava ridicularizar e fazer piadas publicamente com todos os cientistas que faziam descobertas expressivas e sólidas no campo da Física Quântica, campo este que não era dominado por Einstein, e que aparentemente contrariava suas teorias Geral e Restrita da Relatividade em determinados aspectos.
E o maior defeito dos cientistas de todas as áreas é que eles agem como se fossem "seguidores de Twitter", agindo num "comportamento de manada", onde seguem e apoiam todas as ideias e decisões dos Bam-Bam-Bans de sua época.
Em consequência disso, se o Dr. Hawass não se interessa mais em descobrir como as pirâmides do Egito do Planalto de Gizé foram erguidas, então seus seguidores, egiptólogos do mundo inteiro, também não se interessam, pois têm medo de contrariarem a decisão retrógrada de seu "líder", de serem ridicularizados, e de perderem seus cargos nas respectivas Instituições em que trabalham.
Daí, vivemos em uma espécie de Era das Trevas, ou Era da Ignorância, como na Idade Média, onde se jogavam à fogueira todos os "hereges" que tentavam mostrar a verdade da ciência para o mundo... que tentavam ajudar no progresso da humanidade.
Porém, desde o início da Idade Contemporânea, em que isto tem ocorrido repetidamente, tal "Período Relativo das Trevas" é sempre temporário, e se encerra cerca de um ano após o Bam-Bam-Bam da moda perder a fama ou morrer, e então as "vozes suprimidas pela fogueira" passam a ganhar espaço, e surgem novas ideias e soluções científicas que aos poucos vão ganhando voz. Mas enquanto isto não ocorre, o espaço nas mídias fica sendo ocupado pelos aproveitadores... por aqueles que pregam coisas fora da ciência, ou se utilizando de pseudo-ciência, como líderes fanático-religiosos, ou ufólogos, e por aí vai.
Não é à tôa que hoje em dia está tão em voga se falar de Terra-Plana ou de Alienígenas do Passado, que chegam ao cúmulo de defender a tese de que os blocos de granito foram erguidos por levitação através de trombetas e, gritos, e métodos afins.
Ah!... Que saudade sinto agora de Carl Sagan!
Neste ínterim em que estamos vivendo, surgiram na mídia e imprensa algumas teorias até que razoavelmente bem-intencionadas, como a das rampas internas em espirais, porém já comprovadamente contraditória e sem cabimento algum.
O erro dos cientistas está em pensar que coisas grandiosas como as pirâmides só poderiam ter sido cocebidas por meios grandiosos e mirabolantes... não por um meio simples e prático.
E esta cartilha apresenta um meio simples demais, e prático em excesso. Cientistas não gostam disso, e a simplicidade está fora da caixinha para eles. É por isto que esta solução foi descoberta por um simples e humilde brasileiro e inventor, eletricista e estudante de Física: não por um cientista que tropeça com as próprias pernas, e que blinda a ciência ofuscado por seus títulos e fama, imersos na arrogância e acomodação.
O fato é que enquanto permanecer essa "manutenção do mistério" acerca da obra, mais turistas são atraídos, mais telespectadores também, e mais leitores de livros ocos que nada de novo e útil acrescentam. E todo esse mistério gera grana, e muita, pois se o conteúdo deste livro vier à luz da opinião pública, isso acabaria com os programas de Alienígenas do Passado... acabaria com os turistas movidos pela ideia do sobrenatural... acabaria com os leitores de livros que pregam fantasias, e com isso muitos aproveitadores que enriquecem com a ignorância humana iriam à falência, e essa gente não quer isso. E talvez, pra piorar, até mesmo as pessoas comuns talvez prefiram se apegar a fantasia do que encarar a realidade dos fatos.
Da mesma forma que hoje em dia sabe-se que um raio só cai dos céus devido a uma simples diferença de potencial elétrico entre núvens e o solo, e não por ação divina.
Pois se por acaso até hoje, hipoteticamente, não se soubesse explicar como os raios se formam, imagine quantos livros dizendo as mais absurdas ideias fanáticas não seriam vendidos hoje em dia, e muita gente aproveitadora enriqueceria facilmente com suas falácias, explorando tal tema. E eu digo "livros" neste hipotético exemplo, porque sem o conhecimento da diferença de potencial elétrico, não existiriam nem sequer pilhas ou telégrafos... muito menos celulares, computadores, rádio e televisão para produzir programas com o intuito de se ganhar dinheiro ao explorar tal tema.
Este é o fim desta nota. Agora pode desfrutar da continuação do livro a partir do próximo capítulo, e obrigado por nos acompanhar no caminho da verdadeira ciência, onde o pensamento é livre, e as soluções se dão percorrendo a menor distância entre dois pontos: a linha reta, ou seja: o modo mais prático e inteligente.
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Descoberto o Método da Construção das Pirâmides, e Desvendando seus Mistérios
No FicciónResumo de meu trabalho científico como Bacharel em Física, utilizando conceitos antigos de Mecânica Clássica, Engenharia da Antiguidade, e fazendo um compilado de descobertas arqueológicas tanto antigas quanto as mais modernas, realizadas por cienti...