Protetor (Concluída)

Protetor

" Não sei Niklaus, você parece sempre ir para o Renoir, estou me sentindo menos tradicional hoje, acredito que vou escolher o Picasso" Elijah disse enquanto bebia seu champanhe. Os dois irmãos passaram de pintura em pintura no grande museu de arte de Paris.

Enquanto as duas conversavam, Bonnie e Rebekah se juntaram a elas também olhando para as pinturas. "Estou cansada disso. Eu só queria me vestir e flertar com homens ricos" Rebekah disse revirando os olhos para todas as esculturas estranhas. Klaus fez uma careta de desgosto para Rebekah, sem nunca entender por que sua irmãzinha não podia compartilhar o gosto do irmão pelas belas-artes. Klaus caminhou até Bonnie colocando o braço livre em volta da cintura dela e dando-lhe um leve aperto. "E você, meu amor? Você também está entediado e só veio para flertar com os homens ricos", disse Klaus, brincando.

Bonnie sorriu, "na verdade eu acabei de ver um Monet que era muito encantador" Bonnie disse. Ela realmente gostou da arte, embora não fosse tão versada quanto Klaus ou Elijah, ela gostou. Klaus e Rebekah suspiraram pesadamente, "por que Bonnie você mencionou Monet?" Rebekah disse. Bonnie franziu as sobrancelhas, quando Elijah veio ficar ao lado dela balançando a cabeça para ela. "Bonnie, não me fale sobre os fatos imprecisos e sobre as autodescrições exageradas de Claud Monet. Ele é ... como sua geração diria ... idiota." Os três riram de Elijah quando ele começou sua longa história de seus encontros com o artista Monet.

Mais tarde, enquanto Bonnie e Klaus estão em um carro no caminho de volta para seu novo apartamento em Paris, Bonnie se aconchega perto de Klaus enquanto observa as luzes da cidade passarem por ela. Depois de todos os lugares que visitaram ao longo dos anos, Paris sempre foi sua favorita. Ela estava feliz por estar de volta à cidade, mesmo que as circunstâncias não fossem tão boas.

Klaus tira o telefone do bolso rapidamente lendo a mensagem de Elijah. "Elijah diz que está com o cabo, o curador de arte tinha a lâmina e é autêntica" Klaus disse enquanto tirava uma mecha de cabelo do rosto de Bonnie. Bonnie acenou com a cabeça. "Bom. Isso é tudo que eu preciso para a cerimônia."

" Você não precisa fazer isso, sabe" Klaus disse baixinho. Não importa quantas vezes ela tenha atendido a chamada, Klaus ainda se preocupava com ela. Bonnie colocou a mão em seu rosto, "isso não é só para mim, é para todos" Klaus fechou os olhos e se inclinou ao toque dela, isso sempre o acalmou.

Bonnie sentiu seu telefone vibrar, ela viu a mensagem de Caroline e leu duas vezes para se certificar de que estava correta. Klaus, sem nem mesmo precisar ver seu rosto ou ouvir seus pensamentos, sentiu sua angústia, o aperto no peito. Bonnie desabou contra Klaus, que circulou seu braço em volta da cintura dela, segurando-a perto, colocando o queixo contra seu cabelo

" Tyler morreu" ela sussurrou

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Após 3 dias, eles finalmente a prenderam. Ela evitou ligações e mensagens de texto e até fez um bom trabalho sentando longe de Elena na aula de psicologia, mas do lado de fora do prédio de ciências sociais, Caroline e Elena estavam esperando. Antes que Bonnie pudesse protestar, as duas garotas seguraram seus braços com força e a levaram para a parte de trás do carro de Elena. Os espectadores pensariam que eram apenas 3 melhores amigos caminhando de braços dados, não dois vampiros sequestrando uma bruxa com o propósito de extrair informações dela.

Bonnie percebe, quando Caroline a empurra para o banco de trás e se senta ao lado dela, e Elena se senta no banco do motorista, que ela não precisava ir em paz, ela poderia ter resistido, colocado algum tipo de luta, mas ela sabe essa conversa é inevitável e ela pode muito bem tê-la agora, em vez de mais tarde.