3. Afraid

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Oiee, amores! Tudo bem?

Estou muito feliz com essa fanfic e muito inspirada também, o enredo tem fluído quase naturalmente e isso me enche de felicidade! Espero que estejam gostando também!!

Enfim, o capítulo de hoje tem mais ladynoir para aquecer nossos coraçõezinhos... Por enquanto.

De toda forma...

Boa leitura! <3

- O que? Isso não pode ser verdade!

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- O que? Isso não pode ser verdade!

Levantei abruptamente do divã e passei a andar em círculos em meu quarto ainda refletindo sobre aquela informação.

- Eu também não queria acreditar nisso, mas os fatos apontam para isso e nós duas descobrimos na semana passada que um portador do miraculous da borboleta pode akumatizar a si mesmo, tal como ele o fez quando se transformou em "O Colecionador". Lembra-se dessa informação do livro?

Alya guiava meus pensamentos com aquilo. Assenti freneticamente e então subitamente paralisei pensando em algo.

- Oh, pobre Adrien! Ele mal consegue aproveitar a vida com o pai o privando de tudo, imagina como ficará arrasado quando tudo vier à tona!

Levei as mãos à boca pensando em como Gabriel de fato era uma pessoa cruel e como Adrien tinha uma vida tão conturbada em favor de planos malignos e secretos do próprio pai.

- Você não pretende contar a ele, certo?

Alya me questionou com o cenho franzido e eu prontamente meneei a cabeça negando que faria aquilo.

- Não, isso não é algo que lhe faria bem no momento. Ele merece saber, mas não é o momento certo e também ele provavelmente não acreditaria sem todas as provas que nós encontramos e isso definitivamente tem que ficar entre nós duas...

Ela concordou com a cabeça e suspirou olhando para baixo. Retornou a me encarar apenas quando me fez uma pergunta que nem mesmo eu sabia responder com precisão.

- Vai contar ao Chat Noir?

Desviei o olhar e olhei para um porta-retrato em cima da minha mesa. Tinha uma foto impressa minha transformada e de Chat Noir juntos. Outras pessoas imaginavam que fosse uma mera homenagem aos heróis, mas Alya também sabia sobre nós dois.

- Eu... não sei? Digo, ele deve saber sobre o que é crucial para nossos planos, mas alguma sensação estranha e desconfortável me diz que não devo contar. Ao menos, não por enquanto.

Dei de ombros e olhei novamente para ela que balançou a cabeça em concordância.

- Faça o que achar melhor, amiga! Mas seu sexto sentido também não costuma falhar, então eu confiaria nele e contaria apenas quando sentisse que é o momento ideal.

The EndOnde histórias criam vida. Descubra agora