7. Sacrifices

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Oiee!! Tudo bem??

Finamente, estou trazendo o capítulo 7. AMÉM????

Perdão pelo atraso, aliás...

E perdão pelo capítulo também...

Sem mais delongas: sejam bem-vindes ao capítulo 7! 

Aproveitem!

Boa leitura! <3

Funerais nunca foram momentos esperados ou desejáveis, mas aparentemente sempre me perseguiram

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Funerais nunca foram momentos esperados ou desejáveis, mas aparentemente sempre me perseguiram.

Das piores maneiras possíveis.

Era extremamente doloroso se despedir de alguém por quem nutriu tanto amor, alguém que sempre fez questão de estar ao seu lado e especialmente alguém que teve a vida (ou passagem) arruinada por meu pai.

Não bastando toda a infelicidade natural de uma despedida de alguém que nunca mais poderá ver, era a segunda vez que dizia adeus a minha mãe.

Por quatro anos, meu pai manteve o corpo de minha mãe em uma espécie de coma no mesmo esconderijo no qual mantinha sua farsa, sendo o vilão que eu tentava derrotar diariamente. Obviamente, todos os seus esquemas foram ilegais, principalmente porque o estado de minha mãe não condizia com os dados levados ao governo anteriormente e apenas ele e Nathalie tinham noção de que na verdade Emilie estava viva. Ou algo parecido com isso.

Novamente, tive minha mãe retirada de mim e sentia uma imensa pena por ela que nem sequer pôde descansar e ir em paz, já que Gabriel e seu egoísmo desmedido não aceitavam que ela não tinha mais como melhorar.

Apesar de doloroso, era preferível aceitar a morte de minha mãe e perceber que se ela retornasse, sua vida seria completamente conturbada e ninguém merecia um destino tão cruel quanto àquele ao qual ela seria submetida.

Suspirei profundamente quando estava ainda em frente ao túmulo dela.

Foi uma cerimônia mais simples, com poucas pessoas já que para a maioria aquele episódio já tinha ocorrido e gerava tremenda confusão. Além disso, com a notícia de que Gabriel Agreste foi Shadow Moth por todo esse tempo, muitos evitaram ter que me ver por medo de qualquer possível envolvimento de minha parte.

No fim das contas, estava pouco me fodendo para todas essas opiniões, boatos e teorias que passaram a ser criadas. Eu apenas desejava paz, pelo menos uma vez na vida.

- Adrien! – disse Alya chamando a minha atenção.

Ela estava ao lado de Nino, ambos tinham me acompanhado naquela manhã e somente saíram do meu lado quando eu pedi um momento a sós com minha mãe, e tinha uma expressão surpresa na face.

Os dois logo se aproximaram a passos apressados, parecia algo muito importante.

- Sabine acabou de me mandar mensagem... – abriu um sorriso – Ela despertou!

The EndOnde histórias criam vida. Descubra agora