27.Marcus Flint

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AVISOS

Eu sei que vocês devem estar com saudades dos textões, prometo que vou voltar a fazer. Mas eu estou com 0 criatividade no momento, prometo que vou voltar a fazer daqui a um tempo

Quando eu conseguir terminar, eu tenho um planejamento de lançar uns 3/4 imagines da terceira geração, em pouco tempo (tipo dois na semana, ou todos na mesma)

Pedido: Podestrelas

não esqueçam de votar

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S/N MALFOY P.O.V.

Nos últimos dias, eu percebi que meu namorado anda para baixo, muito mais grosso e na defensiva que o normal. E isso tem me deixou muito intrigada

Marcus nunca foi uma pessoa de se abrir, ou de demonstrar sentimentos. Isso é fato. Todos que conhecem Marcus Flint sabem que ele é assim, menos comigo. Comigo ele não demonstra só a raiva ou orgulho, mas também o seu lado fofo e carinhoso. Mas mesmo comigo é difícil fazer ele se abrir em certos casos

Se ele estivesse com raiva ou ciúmes, ele contaria. Mas ele às vezes ele só se fecha em uma bolha e se afasta. Ele só faz isso quando acontece algo realmente importante, normalmente envolvendo os seus pais, ou alguns de seus amigos mais próximos

Eu queria falar com ele sobre isso, então comecei a procurar ele pela escola. Perguntei para o Adrian, Terence e até mesmo o Wood, mas parecia que ele tinha sumido, pois ninguém tinha o visto

Como não pensei nisso antes

É óbvio

Corri para o campo de quadribol. Se ele não estivesse lá, não teria outro lugar para procurar

E bingo

Ele estava lá, cuidando da sua vassoura. Me aproximei lentamente dele, não queria o atrapalhar. Rodeei meus braços pelo seu tronco, o fazendo dar um leve pulo pelo susto

Marcus: Oi cobrinha – ele relaxou o corpo assim que percebeu quem era – tudo bem? – perguntou fazendo carinho no meu braço e eu enterrei meu rosto nas costas dele

- Você está distante, o que aconteceu – perguntei preocupada e apertei meus braços ao seu redor

Senti ele ficar tenso. Ele me afastou bruscamente, me fazendo cair no chão, e voltou a cuidar da sua vassoura

Marcus: Nada, me deixa sozinho, você não tem coisa melhor para fazer além de encher o meu saco? – falou grosso sem me olhar

- Desculpa se eu me preocupo com meu namorado – respondi com uma pitada de sarcasmo na minha voz – mesmo ele me jogando no chão quando eu o abraço – falei me levantando do chão

Vi que Marcus me olhou pelo canto do olho, percebendo que eu tinha caído. Pela primeira vez desde que eu cheguei Flint se virou para mim, ele estendeu a mão para me ajudar a levantar. Peguei sua mão, e ele deu um puxão, me fazendo levantar e ficar com meu rosto a centímetros do seu. Ainda sem falar nada, ele se virou e pegou sua vassoura na mesa de tratamento para a guardar

Vendo-o com a vassoura na mão, uma ideia veio em minha mente

- Accio vassoura – ele se virou ao me ouvir chamar a minha vassoura, que em poucos segundos parou na minha frente – quer dar uma volta? Talvez isso te ajude a esfriar a cabeça – ofereci

Marcus: Quando eu recuso dar uma de vassoura com você – me respondeu com um meio sorriso e montou na sua vassoura

Montei na minha também, e subimos voo. Demos algumas voltas no campo de quadribol, sem falar nada. Depois de um tempo eu sai do campo e comecei a ir em direção a floresta proibida, eu amo sobrevoar aquele lugar

Alguns segundos depois Marcus já estava do meu lado. Olhei para ele, dava para ver em seus olhos que algo o incomodava

- Amor – o chamei assim que paramos as vassouras no ar, em cima da floresta – eu só quero te ajudar, me conta o que tanto te incomoda – falei e ele me olhou

Marcus: No momento a única coisa que me incomoda é você – respondeu e eu suspirei frustrada

- Olha, eu não vou deixar você me tratar assim. Se você agir de forma rude comigo mais uma vez, eu volto para a escola – ele deu de ombros – e a gente termina – ameacei

Marcus: O QUE? – ele arregalou os olhos

- Se você não quiser falar, tudo bem, não vou insistir mais. Mas não vou aceitar ser tratada dessa maneira, principalmente por você – falei e ele suspirou

Marcus: Eu briguei com meu pai – finalmente me falou o motivo de estar daquele jeito – ele acha que quadribol não vai me levar a nada na vida. Ele quer me obrigar a trabalhar no ministério da magia dos estados unidos, e não me deu outra opção. Eu falei para ele sobre o meu sonho de ser jogador e que é isso que eu quero para o meu futuro, mas ele disso que isso não vai me levar a nada. Que meu sonho de seguir uma vida jogando quadribol e construir uma família ao seu lado, é uma completa idiotice. Porque se eu quiser ter uma vida boa e trazer orgulho para o nome da família eu tenho que trabalhar no ministério – desabafou tudo de uma vez

- Não de ouvidos a ele – falei e ele me olhou surpreso, provavelmente ele esperava que eu concordasse com o pai dele – você é um ótimo jogador, o único problema são as trapaças. Mas mesmo sem trapacear você é um ótimo jogador. E se esse é o futuro que você quer, siga ele. Nós mandamos em nossas vidas, e não nossos pais – falei a mesma frase que ele me disse quando meu pai queria colocar a marca negra no meu braço – se esse é seu sonho, saiba que eu vou apoia-lo sempre

Ele me olhou, ele tinha os olhos brilhando, ele estava tentando ao máximo segurar o choro. Comecei a descer a minha vassoura. Assim que paramos no chão, eu o abracei

Marcus: Obrigado – foi a única coisa que ele disse

Apertei mais meus braços a sua volta, sabia que a única coisa que ele precisava era do apoio de alguém

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espero que gostem

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961 palavras

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capitulo de minha autoria, plágio é crime

IMAGINES ~ Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora