Capítulo Seis

306 31 24
                                    

Eles estavam deitados na cama no sábado à noite, assistindo Star Trek: Beyond quando Dean reuniu coragem para perguntar a ele.

— Cas, você poderia, uh, me ensinar a hum, você sabe. Ele olhou para as mãos, corando fortemente. — Com a coisa da próstata.

Cas respirou fundo e se aproximou um pouco mais da cama. — Sim, claro, Dean.

Cas pausou o filme, deixando a sala iluminada apenas pela tela, seu rosto era uma silhueta e se concentrou em Dean. — Você quer usar o- 

— Seus dedos, — Dean interrompeu. Ele passou a maior parte do filme tentando descobrir como pedir, e sua voz vacilou. — Quer dizer, prefiro aprender a me acostumar com os dedos desde o início, sabe? — Ele olhou para Cas, pronto para ser rejeitado. Era um pedido íntimo, mas ele pensou que definitivamente precisaria de ajuda. A maneira como Cas gozava tanto apenas estimulando sua próstata? Parecia tão bom pra caralho. Mas Dean não tinha certeza se faria isso direito, ou encontraria o local que Cas falou para ele.

— Ok, isso... isso é... Vou pegar o lubrificante. — Cas rolou rapidamente para vasculhar sua gaveta.

Dean exalou profundamente e acenou com a cabeça, mordendo o lábio. Ele puxou o cobertor e tirou a cueca enquanto Cas pegava a garrafa de lubrificante.

Jesus. Maria. José. Fodido Deus do caralho. Dean tentou manter a calma. Ele estava prestes a ter aqueles dedos delgados e lindos dentro dele.

Dean se deitou, puxando os pés para cima, seu pau já inchando e encostado em seu estômago. Ele fez questão de se limpar bem no chuveiro, então colocou as mãos atrás dos joelhos e se apresentou a Cas. O coração de Dean estava batendo forte

Cas se moveu entre as pernas de Dean, olhando para baixo no ângulo exato que Dean tinha sonhado. Elevando-se sobre ele, luxúria em seus olhos, seu lábio inferior preso entre os dentes. Cas empurrou as pernas de Dean afastadas e mais altas, mudando seu pênis e fazendo-o se sentir tão exposto.

Cas exalou devagar e trêmulo. — Vou tocar em você agora, ok? — Dean acenou com a cabeça, seu peito começando a subir e descer. — Você vai ter que relaxar. É a única maneira de não doer.

Dean acenou com a cabeça novamente, deixando suas coxas se separarem e relaxarem, e tentou desacelerar sua respiração.

Cas correu os dedos pela pele macia da parte interna das coxas de Dean, acariciando, massageando, acostumando-o ao toque, chegando cada vez mais perto de seu alvo.

— Foda-se —, reclamou Dean, se contorcendo ligeiramente. — Apenas me toque lá, apenas faça.

— Que bunda exigente, — Cas brincou, quebrando a tensão.

Dean levantou uma sobrancelha e riu, o que foi rapidamente substituído por um suspiro quando Cas pressionou o polegar seco contra sua entrada.

— Oh meu Deus, — Dean gemeu. Cas esfregou em pequenos círculos, fazendo um som satisfeito quando o corpo de Dean começou a ceder a ele, se abrindo um pouco. Cas abriu o lubrificante, espalhando-o por todo o dedo indicador e pressionou novamente, desta vez Dean estava pronto e a ponta do dedo escorregou para dentro. O suor brotou sobre a pele de Dean em um brilho, e ele começou a apertar. Era apenas a ponta de um dedo, mas parecia tão grande.

— Está tudo bem, Dean, apenas relaxe. — Dean acenou com a cabeça e ficou mole, permitindo que Cas deslize seu dedo ainda mais. Era estranho, mas bom e um pouco desconfortável. Seu pênis começou a murchar.

— Talvez você deva se masturbar um pouco, — Cas disse, — para se distrair do desconforto.

Dean gemeu e colocou a mão em torno de seu pau, acariciando lentamente, relaxando ainda mais. Ele se concentrou nos golpes de sua mão e olhou para Cas com os olhos semicerrados. As pupilas de Cas eram enormes, e Dean podia ver o quão duro Cas estava em sua cueca.

🎱 𝐀 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐂𝐇𝐎𝐎𝐋 𝐒𝐏𝐄𝐂𝐈𝐀𝐋 ─ 𖥻destielOnde histórias criam vida. Descubra agora