Any Gabrielly um menina tão doce e pura que ama carinho e atenção... Desde pequenininha ela mora com seu papai, um homem guerreiro que lutava todos os dias para sustentar sua filha que ele tanto ama. Eles moram em um pequeno morro aonde era difícil...
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Desço da minha moto e vejo que tinha um buraco no meio da calçada e seria perigoso para alguém cair ali. Seria um tombão!
Ando até a padaria do seu Tom, entro e o vejo trabalhando no caixa. Ele era mó firmeza, conhecia ele desde de moleque.
- Bom dia senhor Tom... - digo me sentando na banqueta que ficava na frente dele.
- Bom dia menino Josh - Ele diz com seu típico sorriso - como vai Charlotte? - ele pede limpando o balcão.
- Sapeca não? Ô menina que vai dar trabalho - digo e ele ri.
Escuto um barulhão lá atrás e um choro alto surge me fazendo franzir a testa.
- O meu Deus - ele fala preocupado.
- Joalin está bem? - falo e o vejo perdido sem saber o que falar.
- Ah sim, menino eu preciso ir. Licença - ele sai correndo e não entendo nada.
Joalin não choraria assim? Olho a hora em meu relógio e vejo que estava na hora de buscar a tampinha na creche.
Mando mensagem para LM vir ver o buraco da rua, subo em minha moto indo em direção a creche do morro.
Estaciono na frente e entro na recepção atraindo olhares. Vejo uma novinha e vou até ela.
- Fala aí - chamo sua atenção, quando ela me vê começa a se arrumar toda - Vim buscar a Charlotte - falo sem prestar atenção na doida.
- Claro J.B - ela saí toda alegrinha.
Me encosto na bancada que tinha ali e logo vejo a cabeleira loira vindo em minha direção.
- Papai! - Ela vem erguendo os braços para pega-la no colo.
- E aí tampinha - falo beijando sua bochecha e dou um cheiro nela - Como foi? - falo indo em direção a saída.
- Hoje o Gabiel tava brincando com eu na caixa de areia papai e ele jogo um areia em eu! Eu bati nele papai - Ela fala cruzando seu braços e me olhando bem marrentinha.
- Tá toda toda aí né? Deixa sua mãe saber disso tampinha - falo colocando ela na garupa da moto.
- Num! No podi. Você não vai contar né papai? A Charlotte ama tanto você - Ela faz um biquinho manhosa.
Dou risada dela e nego com a cabeça subindo na moto.
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- Papai... Tá dodói - Any diz chorando e agarra o pescoço dele.
- Calma docinho - Papai diz fazendo carinho nos meus cachinhos - Papai sabe que dói, já vai passar - Any concorda fungando.
- Papai? Podi dá beijinho? Assim o dodói da Any sara - Any diz mostrando o meu dedinho que Any cortou com a faca sem querer.
Papai da vários beijinhos no meu dedinho e Any da um sorriso pro papai.
- Agora papai tenque voltar pro trabalho, tome cuidado docinho, amo você - Papai da um beijinho na testa da Any e coloca ela sentadinha na cadeira.
........
- Docinho... Vamos pra casa? - Papai aparece na porta e Any sorri fazendo sim com a cabeça.
Estico meus bracinhos para papai pegar Any no colinho, ele pega meu ursinho e depois pega a Any.
- Sobo um docinho? - Any pergunta baixinho.
- Sou sapeca - Papai faz cosquinhas - sobrou alguns cupcakes que eu sei que alguém ama - ele diz e Any da risada quando ele enche Any di beijinhos.
- Eba! - Ny levanta as mãozinhas comemorando.
Papai vai até dentro da padaria e pega uma caixinha que Any sabe que tem os cupcakes!
Olha lá pra fora e vejo que já tava bem escurinho, Papai fecha a padaria e vamos pá nossa casinha.
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Oie... Demorei, mas aqui estou
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