Any Gabrielly um menina tão doce e pura que ama carinho e atenção... Desde pequenininha ela mora com seu papai, um homem guerreiro que lutava todos os dias para sustentar sua filha que ele tanto ama. Eles moram em um pequeno morro aonde era difícil...
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Você é meu pão com requeijão Te fiz essa canção é Parece um ursinho, de tão fofinho te dou meu coração Você é dez, é mais que dez você é um milhão é Eu quero um ninho pequenininho Te pôr na minha mão
Você é chiclete, é bala, é confete, é tipo muito show Você é o sorvete que nunca derrete Você é rock'n'roll
Por isso eu canto e encanto Não importa aonde vou Pego esse brilho, compartilho, um cadinho de amor
Por isso eu canto e encanto Não importa aonde vou Pego esse brilho, compartilho, um cadinho de amor
Any cantava animada em quanto esperava o papai fazer o café da manhã, meu dodói já tinha passado e estava nota dez agora!
- Você é chiclete, é bala, é confete - canto baixo balançando meus pezinhos para lá e para cá.
- Aqui está docinho - papai diz colocando os pãozinhos na mesa.
- Obigada papai - Any diz sorrindo e sinto um beijinho na minha testa.
- De nada filha, agora coma tudinho para irmos logo - concordo e começo a comer os pãozinhos e tomar minha dede.
Derrepente Any escuta alguém batendo na porta da nossa casinha, quem podia ser? Any não conhece ninguém além da Lin e ela não vem aqui em casa de manhã.
Corro até a porta e fico na pontinha do pé tentando ver algo, mas não conseguia.
Abro a porta e levo um susto quando vejo um homem grandão com um cara de mau e uma arma na mão, Any nunca tinha visto uma assim de perto e ela era assustadora.
- O-Oi moçu - Falo baixinho com medo dele machucar eu.
- Bom dia criança - O moço loiro me olhou de cima a baixo, me encolho com mais medo ainda.
- Quero falar com o Tom, ele está? - demoro para entender quem era, mas lembro que meu papai se chama Tom. Concordo rapidamente.
- O pa... - Any não consegue terminar falar porque o papai interrompeu eu.
- Any suba para o quarto agora! - Papai diz brabo, Any nunquinha ouviu ele falar assim com a Any.
- Mas... - Gaby queria conhecer o amiguinho do papai.
- Agora Any Gabrielly - sinto meus olhinhos ficarem molhados e meus lábios tremendo.
Corro para meu quartinho, mas no meio acabo caindo no chão e machuco meu joelho fazendo Any chorar mais ainda.
Me levando mancando e vou até meu quartinho, subo na minha cama e puxo minhas cobertinhas até minha cabeça.
Abraço o Puppy meu único amiguinho que me conhecia bem, ele sabia como a Any se sentia triste as vezes, eu queria minha mamãe aqui com a Any. Papai sempre ficava sozinho cuidando de mim.
Ele chorava as vezes sozinho no seu quartinho a Any escutava tudo.
Não queria que a mamãe tivesse virado uma estrelinha, será que se a mamãe não tivesse ido embora a Any poderia ir brincar lá fora? Ou conhecer outras crianças?
Escuto batidas na minha porta e me encolho mais em baixo das cobertas e abraço o Puppy mais.
- Docinho? - papai diz abrindo a porta do quarto - Eí meu coração, o que foi? - nego
- Papai bri-brigou com eu - Any diz soluçando.
- Ah coração, desculpe o papai - sinto um beijinho no meu cabelo.
- Any fez dodói papai - falo baixo e mostro meu joelho vermelho que estava ardendo.
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Boa tarde 🙃
Imagino a Any assim:
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