Marinette havia sido salva por Chat Noir, o problema era que a garota não gostava nem um pouco do herói. Será com que com uma visita noturna ela mudaria de ideia?
Marichat| Adrinette| +18| AU
OI, OI, PUDINS AÇUCARADOS, TUDO BOM COM VOCÊS?????
OLHA QUEM TROUXE MAIS UM CAP FRESQUINHO :D
Desculpem o atraso, mas é que rolou muita coisa hoje :)
Espero que gostem
Beijox
Até o próximo <3
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Marinette estava em seu primeiro ano na faculdade de moda, conseguiu uma bolsa por mérito próprio e estava mega contente com isso. Era um dia ensolarado em Paris e tudo parecia estar bem. Alya fazia jornalismo, Nino fazia faculdade de música e seu ex-atual-crush, Adrien Agreste, fazia faculdade de administração de empresas, coisa que o pai obrigara-o. A franco-chinesa estava indo em direção ao refeitório, quando sentiu seu braço ser puxado e a porta do banheiro feminino ser fechado.
— Ai, Alya. –Murmurou.- 'Pra que essa agressividade toda? –Perguntou.
A morena estava com as sobrancelhas unidas e uma cara nada boa, ao reparar um pouco mais, atrás dela estava Nino e Adrien.
— O que foi? Está tudo bem?
— Me diz você. –Alya mostrou o celular para a franco-chinesa.
A menina sentiu sua visão escurecer e sua boca secar. Na tela do celular, estava Chat Noir no momento exato que ele a beijou. Okay, Marinette podia surtar agora.
— Não é o que parece. –Murmurou a garota.
— Sério? –Ironizou Alya.- Por que parece que você está beijando o Chat Noir.
— O que?! –Adrien exclamou.
Alya entregou o celular para o loiro, que ficou pálido.
— Conta a verdade, Marin. –Pediu Alya.
— C-Como conseguiu essa foto? –Perguntou a franco-chinesa.
A morena suspirou.
— Fui levar o seu livro que você esqueceu. –Murmurou.- E vi isso, tirei a foto e me escondi no beco, quando fui ver novamente ele já não estava mais lá.
— V-Você pos...
— Não! Eu nunca faria isso com você. –Exclamou a garota.
— Obrigada. –Murmurou.
— Mas eu ainda quero respostas. –Alya cruzou os braços.
Antes que Marinette pudesse pensar em uma boa desculpa, Adrien tomou a frente.
— Era eu. –Ele murmurou.
— O que? –Alya e Nino perguntaram.
Marinette apenas encarava o loiro sem saber o que ele queria com aquilo.
— Eu estava ajudando a Marinette em um protótipo do Chat Noir para uma campanha do meu pai. –Murmurou.- Estava agindo como ele na hora em que você apareceu.
— Isso é verdade, Marin? –Nino perguntou.
A mestiça assentiu com a cabeça.
— E por que você beijou ela?
— Porquê....
— Porque eu me declarei 'pra ele. –Marinette falou rápido.
Alya arqueou a sobrancelha.
— Depois de tantos anos, você finalmente decidiu se declarar! –Exclamou Nino.
Adrien encarou a menina, estava visivelmente confuso.
— Mas você falou que não gostava dele. –Alya murmurou
— Eu menti. –Marinette falou e abaixou a cabeça.- Eu continuo gostando dele, mesmo depois de todos esses anos. Por isso ele me beijou.
— É verdade, Agreste? –Perguntou Alya.
— Sim, ela se declarou 'pra mim ontem no terraço. –Respondeu.
A morena deu pulinhos e abraçou a amiga.
— Finalmente! –Exclamou.- Estou orgulhosa de você.
Marinette sorriu,
— Podemos comer agora? –Perguntou.- Eu estou faminta.
— É claro que sim. –Alya riu.- Mas antes...-Alya agarrou Adrien pelo colarinho da camisa e empurrou-o na parede.- Se magoar a minha amiga eu acabo com esse seu rostinho de modelo, entendidos?
— Sim. –Murmurou o loiro.
— Ótimo.
Alya o soltou, agarrou o braço de Marinette e foram conversando pelos corredores. Adrien ajeitou a blusa e suspirou.
— Sua namorada me assusta. –Falou.
— Eu sei. –Nino respondeu.
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Após um dia cheio de aulas estressantes e de uma Alya maluca, tudo o que Marinette queria era um pouquinho de paz. Por isso, ao chegar em casa, tomou um banho quente, fez seu ritual de skincare e colocou um pijama folgadinho. Os pais da garota saíram para o seu aniversário de casamento, deixando-a sozinha em casa.
— Enfim, paz. –Marinette jogou-se na cama.
— Como foi o seu dia, Marin? –Tikki perguntou.
— Estressante. –Respondeu a garota.
— Me conta o que aconteceu. –Pediu a pequena bolota vermelha.
Marinette sentou-se, pegando Tikki nas mãos e sorriu. Aquela pequena joaninha já era considerada a melhor amiga de Marinette, mesmo que ninguém soubesse de sua existência, Tikki era o serzinho mais lindo de todo o planeta.
— Começou assim...
A franco-chinesa mal teve tempo de começar a falar, passos pesados foram ouvidos no telhado e Tikki correu para esconder-se. Marinette abriu a portinhola que dava acesso ao terraço e viu Chat Noir parado ali.
— Você veio. –A menina sorriu.
— Eu falei que viria. –Ele murmurou.
Marinette estranhou a atitude do gatuno.
— O que foi? –Perguntou.
— Precisamos conversar. –Ele respondeu.
— Claro. –Marinette apontou para o quarto e ambos entraram.
