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Ninguém duvidava ou discordava que Matheus Vieira era um ótimo jogador, levando em consideração de quem ele era filho e das grandes conquistas que já havia conseguido sendo um dos atacantes titulares do Real Madrid, se destacando e sendo ap...
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Um gemido alto de Letícia chamando pelo meu nome fez com que todo o meu corpo arrepiasse e o calor que o consumia aumentasse de maneira exorbitante.
Suas mãos seguravam firme em minha cabeça, me pressionando ainda mais contra sua intimidade.
Minha língua trabalhava sem parar no clitóris dela e, levando em consideração os altos gemidos e o modo que ela movia o quadril, eu estava fazendo um ótimo serviço.
Aumento a velocidade em que meus dedos entravam e saíam de dentro dela e Rodrigues gemeu alto outra vez.
— Matheus!
Ela se contorceu sobre a cama e eu mantive os movimentos, não demorando para ver espasmos tomarem conta de seu corpo e eu sentir ela se derramar em meus dedos.
Me afasto devagar, tirando os dedos de dentro dela e subindo por sua barriga, fazendo uma trilha de beijos até alcançar sua boca e juntar nossos lábios mais uma vez naquela noite.
Letícia gemeu abafado e eu sorri.
Posiciono-me entre suas pernas e ela as prende em minha cintura.
Mexo o meu quadril devagar, esfregando meu membro em sua intimidade e ouvindo ela suspirar entre o beijo. Repito o movimento, afastando nossos lábios e arfando.
— Cariño, por favor... — Sussurrou e eu encontrei o meu olhar com o dela.
Suas pernas me apertaram um pouco mais e então eu coloquei o meu membro em sua entrada, penetrando lentamente e ouvindo um gemido baixo e longo escapar dos lábios de Letícia.
Começo a me movimentar devagar, aumentando o ritmo de maneira gradativa.
Murmuros e gemidos de ambas as partes eram soltos e morriam no ar. Rodrigues me puxava cada vez mais para ela, arranhando as minhas costas e apertando as pernas ao redor da minha cintura.
Aquele movimento fazia com que eu fosse ainda mais fundo nela e gemidos altos escapassem de nossos lábios.
Letícia nos girou, ficando por cima e me pegando de surpresa pelo ato.
Me ajeito na cama, sentando e observando ela encaixar o meu membro dentro dela outra vez. Seus braços apoiaram em meu ombro e eu levei minhas mãos até sua cintura, gemendo quando ela começou a subir e descer.
— Caralho. — Murmuro e jogo a cabeça para trás.
Ajudo ela com os movimentos, fazendo com que fosse mais rápido.
Os gemidos de Letícia aumentaram e eu colei ainda mais os nossos corpos, observando a expressão de prazer no rosto dela.
Aperto mais sua cintura, auxiliando que ela movesse o quadril para frente e para trás.
Um sorriso tomou conta do meu rosto assim que vi ela revirar os olhos e logo depois esconder o rosto dela em meu pescoço.
Sua respiração forte batendo contra a minha pele me fazia arrepiar, sem contar nos gemidos que haviam ficado mais próximos do meu ouvido e a cada um que ela soltava, eu sentia o meu corpo estremecer.
— Amor... — Solto e seguro em sua nuca, puxando o cabelo dela de leve e fazendo a mesma me olhar.
— Segura só um pouquinho pra vir junto comigo. — Pediu e segurou em meu rosto, aumentando a velocidade com que movia o quadril.
Outro palavrão escapou dos meus lábios e Letícia gemeu alto, juntando os nossos lábios no exato momento em que me derramei dentro dela e senti ela também chegar ao seu ápice.
Nos afasto ofegante e ela sorri, com a respiração não tão diferente da minha.
— Eu amo transar com você. — Sussurrou e eu sorri, voltando a beijá-la.
*
Levo outra colherada de brigadeiro até a boca, olhando para o documentário sobre animais que passava em um canal qualquer da TV.
— Por que estamos assistindo isso? — Pergunto.
— Porque era o que estava passando quando eu liguei. — Rodrigues respondeu.
Dou de ombros, mantendo a atenção no programa.
Ficamos naquela até acabarmos com o doce que eu havia feito e depois fomos escovar os dentes, para não termos que levantar da cama mais tarde.
Eu já estava jogado embaixo dos lençóis, enquanto Letícia murmurava uma música ainda dentro do banheiro.
Olho para a porta, logo vendo ela passar pela mesma.
Apagou a luz e deixou apenas a fraca iluminação que o abajur garantia ao cômodo. Caminhou até a cama e se jogou ao meu lado, encontrando o corpo com o meu debaixo dos lençóis.
— Eu adorei o nosso jantar. — Falou baixo e eu sorri, olhando para ela. — E todas as outras coisas que fizemos hoje a noite.
— Também adorei. — Sussurro, deitando de lado e a puxando um pouco mais para mim.
— Feliz 5 meses. — Riu.
— Feliz 5 meses. — Digo sorrindo.
Voltamos ao silêncio, apenas encarando um ao outro. Aproximo a minha mão do seu rosto e faço carinho no mesmo, vendo ela fechar os olhos.
Observo com cuidado o rosto dela. Era, com certeza, um dos mais lindos que eu já havia visto.
— Eu gosto de você. — Sussurro.
Letícia abriu os olhos, encontrando os meus novamente e me encarando.
Esperava que ela entendesse o que eu realmente queria dizer ao falar aquilo, porque soltar em voz alta que eu estava completamente apaixonado e que adoraria ter algo de verdade, ainda não me parecia uma ideia tão boa naquele momento.
— Eu também gosto de você. — Disse no mesmo tom e me deu um selinho delicado. — Muito. — Completou.
Sorrio.
Não sabia se ela estava falando com a mesma intenção que a minha e nem se, ao menos, havia entendido o que eu quis dizer, mas gostei de ouvir que ela gosta de mim.
