Epílogo (Parte 2)

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Eu quero agradecer por vocês anjos terem chegado aqui, peço perdão pela demora de postar e agradecer sempre por terem chegado aqui. Em breve ele sai na Amazon em box e individual. E agora a pergunta que não quer calar e aí decidiram quem vai ganhar? Vou contar aqui quem pediu mais e já começo a liberar na segunda os capítulos!  E uma ótima leitura e mais uma vez desculpa por tudo e quero saber o que acharam hein e até a próxima história?😍😘😘😘

Três horas depois...

Saio da sala do delegado com a cabeça a mil, estava estressada e com a cabeça doendo de tanto que tive que responder as perguntas e também falar sobre a minha filha.

A vontade que eu tinha era de chorar, e nem percebo que as minhas lagrimas já estão deslizando pelo meu rosto. Sinto os braços do Davi em meu corpo e fico ali me sentindo

segura. Não sei quanto tempo que fiquei assim em seus braços.

Também não percebi que a Laís tinha me deixado, acho que ela viu o meu estado e deve ter chamado o Davi.

— Calma meu amor, acabou... — ele declara e choro mais um pouco e sorrio ao limpar as lagrimas.

— Me desculpa... — sussurro para ele que me olha sem entender nada.

— Porque você está se desculpando? — ele pergunta curioso.

— Por estar chorando em seus braços novamente. — sussurro pra ele com a voz rouca de choro

— Você sabe que sempre pode chorar em meus braços, se bem que eu não quero ver esses lindos olhos feiticeira, chorando mesmo que seja de alegria viu.

— Ok! — É o que eu respondo, sorrindo e o vejo secando as minhas lagrimas e agradeço a deus, por ter me dado um homem maravilhoso que ele era.

— Agora vamos para nossa casa! — ele pede e seguimos para fora da delegacia e lá encontramos a doutora Lacerda, dando entrevista e quando vê que a gente saiu ela interrompe e vem ao meu lado e pergunta:

— Você está bem? — ela pergunta preocupada.

— Sim... Eu estou bem! — respondo tranquilizando ela.

— Você está pronta? Pronta para tomar a sua vida novamente? — ela pergunta fazendo um gesto com a cabeça para a imprensa.

— Sim eu estou! — respondo sincera e vou até os jornalistas e respiro fundo e olhando para eles repito a mesma frase que a Laís me falou: — Antes de responder as perguntas de vocês vou começar a dizer que eu Raquel Santos estou tomando a minha vida de agora em diante... — começo a contar a minha vida e vou respondendo algumas perguntas e não sei quanto tempo que estou ali na frente deles respondendo as suas perguntas e só concluo dizendo antes de encerrar: — Se você mulher que foi violentada, pelo policial que usou a sua posição para te violentar, ou foi um marido seu, namorado, pai, mãe, irmão etc... Não tenha medo denuncie. E peço a todos que aconteceram com vocês lutem, se unem que vou estar junto com vocês, obrigada! — agradeço e saio sob aplauso dos jornalistas e quando estava indo em direção ao carro agradeço a doutora Laís que agradece dizendo que vai me encontrar próximo a data de julgamento do Leandro, agradeço.

— Vamos para casa? — Davi pergunta quando entro no carro e o olho e me surge uma ideia.

— Quero que você me leve em um lugar pode ser? — peço sorrindo e ele me olha e diz:

— Sim querida, aonde? — ele pergunta curioso.

— Ao cemitério da Paz. — peço pra ele que sorri surpreso e me leva até o cemitério. Seguimos em silencio e quando chegamos lá passo na floricultura e compro um ursinho de pelúcia e algumas margaridas e quando ia pagar o Davi não deixa e sorrio agradecida.

O Delegado 2 Duologia ( Os Delegados)(Quando Um Homem Ama Uma Mulher)Onde histórias criam vida. Descubra agora