Órfão de pai e refugiado, Jeon Horsmith se aventurará por Escarlátia movido por vingança, de reino em reino. Nos quais ele desbravará e conhecerá raças antes nunca vistas por si, um amor impossível e descobertas próprias as quais jamais imaginou exi...
Bem-vindos a minha nova história. Espero que se sintam a vontade e que se enxerguem nos personagens ou ao menos deem um riso ou dois. É com muito carinho que lhes dedico uma boa leitura e que também lhes convido para acompanhar meu trabalho ou hobby. Ficarei muito feliz em vos ter por aqui. E caso queiram mais contato, minhas redes sociais se encontram em meu perfil.
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Colidindo em meio a noite calma e suave, o vento provoca assovios ao passar por entre as casas e o céu se colore por azul marinho. Com o reino Smirf abaixo, permeado por estrelas cintilantes logo acima de suas construções, as quais os viajantes de diversos reinos se guiam para chegarem a seus objetivos e os poetas se deitam para refletir as usando como inspiração de suas obras, trazendo a sensação de paz. Enquanto pela manhã do mesmo dia, o brilhante Sol castigou seu fértil solo, do qual seus lavradores tiram tanto seu sustento quanto o do reino. Assim como todas as famílias residentes dele. Incluindo a família Horsmith, a qual tem uma função semelhante e cuida de seu primeiro primogênito. Onde na humilde casa feita de pedras e madeira, com um teto forrado por palha seca, se localizam seus membros, um casal cuidando de sua cria. O pequeno Jeon Horsmith Stinks, filho de um ferreiro e uma dona de casa, a jovem recém desposada Scaila Stinks Horsmith.
— Querido, nosso leito esfriará caso continue em seu projeto. — Scaila enlaça os braços ao redor do pescoço de John. — Se deite comigo...— ela aveluda sua voz, cativando seu parceiro, o qual cansado e encantado pela jovem de fios longos negros e silhueta em forma de ampulheta, levanta de seu assento e á toma em seus rijos braços.
— E o que, minha adorável Scaila, tem para mim hoje, hum? A caso gostaria de dar um irmãozinho para nosso primogênito... ? Uma companhia seria boa, não...? — John sorri, vidrado nas íris opala da mais nova, ao que ela assente enquanto girando lentamente o dedo indicador em sua vestimenta de trabalho, o acaricia a nuca com a outra mão. — Deixe-me poupar seus delicados pés então, milady. — Jhon impulsiona as coxas roliças de sua esposa para que o abracem a cintura e á leva casa adentro, rumo a seu quarto. Ao que entrando no cômodo, ele á deita suavemente sobre a superfície de sua cama, forrada por pele de carneiro.
— John...— Scaila fecha os olhos em meio aos ofegos pela distribuição de beijos feita pelos lábios do marido em seu pescoço, na mesma proporção em que sua bacia se fricciona no tecido que cobre a pélvis de seu marido sedento por seu calor corporal. Seu corpo se contorce ansioso pelos próximos passos do marido, quando que os ouvidos de ambos escutam ao longe bateres de assas e da janela veem lampejos de chamas, assim como rugidos graves e ameaçadores. Como de animais desconhecidos.
John então se endireita sobre o corpo de Scaila e ambos se levantam da cama com os corações rugindo como tambores de guerra. Até que chegados em frente à janela eles presenciam algo, ou talvez uma miragem de suas mentes. O reino antes calmo agora se encontra sobre ataque de criaturas nunca antes vistas, com assas e caldas longas como tabuas de madeira, planando por cima das construções e ateando fogo sobre todos. Scayla então olha para seu marido num rompante com expressão assustada e pergunta: