Pov Maya
Maya - xim, meu filho. - dou de ombros -
Apollo - como... Como assim?
Maya - meu datinho (gatinho)
Apollo - me mata de susto não, garota! - fala rindo - você não pode deixar seu gato sozinho?
Maya - Naum, Pu quê ele plecisa di ração e aguinha, e bastante calinho. - falo fazendo gestos com a mão -
Apollo - hm... Eu também preciso de carinho! Você pode me dar carinho? - eu coro, e Assinto -
Maya - me leva pla casa. Agola. - falo me levantando -
Apollo - daqui você não sai, mocinha. - eu o olho incrédula -
Maya - voxe naum podi me plender Ati, Apollo!
Apollo - mais você gosta, não gosta? - fala em tom desfiador. -
Maya - n-naum. - gaguejo, merda. -
Apollo - olha nos meus olhos e diz que você não gosta de ficar junto comigo. Diz. - fala vindo até mim e me colocando em cima da bancada, e ficando no meio das minhas pernas - diz, Maya! - fala no meu ouvido -
Maya - e-eu... - ok, eu gosto, não só gosto, eu amo. Bufo e falo: - ok, voxe venceu. - falo revirando os olhos -
Apollo - sabia. - fala rindo - vamos pegar roupas pra você, minha Ruivinha linda. - fala e eu coro -
Maya - e pegar meu datinho (gatinho)
Apollo - é. E pegar seu amigo felino. - fala revirando os olhos - vamos. - ele me pega no colo e beija minha bochecha -
Nós vamos pro carro e eu vou o guiando até minha casa.
Maya - é ati! - falo apontando para minha casa -
Apollo - certo, venha. - nós saímos do carro, e eu entro em casa, e logo vejo Téo vir até mim - esse é seu amigo felino?
Maya - xim. O nomi dele é Téo. - ele concorda com a cabeça - vou pegar roupinhas pla eu. Já volto. - ele assente novamente -
Pov Apollo
Enquanto Maya foi Lá pra cima, o gato ficou me olhando. Ele vem até mim, e me cheira, e mia.
Apollo - você não vai roubar ela de mim, mão vai. - falo pro gato, q me olha com um olhar raivoso, e me morde. - aí, caralho.
Maya - Téo! - fala descendo as escadas, com uma mala, e a caixa do gato. E espanta o gato de perto de mim - ele não vai me loubar di vuxe. Eu não sou nada xua. - essas palavras me doerão. - E num podi fala palavrão.
Apollo - tá tá. Vamos. - ajudo ela com a mala, e ela coloca o felino na caixo, q vai de boas, sem dar um miado. -
Chegamos em casa, e arrumamos um quarto para Maya.
Maya - Pollinho? - eu olho pra ela - tá tudo bem?
Apollo - é... Sim.. tá. Porque?
Maya - vuxe palece tliste. Diz pla Maya uti aconteceu? Ela ti ajuda. - resolvo soltar a real. -
Pov Maya.
Apollo - eu estou... Apaixonado, Maya... Mais.. ela não me ama como eu a amo. - fico meio cabisbaixa... Eu o amo -
Maya - é... Complicado... Eu vou subir... Tô com sono... - falo suspirando e me levantando -
Apollo - ainda são 19:22, gata. - ele me puxa, me fazendo sentar em seu colo - eu falo quem é, Ruivinha. - fala no meu ouvido. - é você, meu amor... - eu gelo -
Maya - E-eu?... Pala de blincadeila, Apollo.
Apollo - eu não tô brincando, ruivinha. Eu sei que você não gosta de mim do mesmo jeito... Mais eu não aguentava esconder mais... Desculpa... - ele me tira de seu colo, e se levanta, e eu não consigo falar nada. - estarei no meu quarto.
Maya - espela... - eu me levanto, e vou até ele - eu... Eu tamem dosto (gosto) de você, Apollo... - falo sorrindo e ele sorri tbm, envolvo minhas mãos na sua nuca e põe a sua mão na minha cintura, celamos nossos lábios em em um beijo lento e amoroso. Por falta de ar, paramos, e ele me dá dois selinhos -
Apollo - te amo, minha linda... - não sei se consigo responder. Fiz isso uma vez e não deu certo... -
Maya - desculpa... eu ... - eu me afasto -
Apollo - tudo bem, princesa, tá tudo bem. - ele me puxa para um abraço - só diga quando tiver pronta, meu amor. - ele deixa um beijo na minha testa. - vá tomar um banho, vou preparar a nossa janta, querida. -
Subo para meu quarto, entro no banheiro e tiro minha roupa, e entro na banheira já cheia. Penso em Como as coisas estão indo rápido, e em coso eu tô feliz com ele.
30 minutos depois
Não percebi a hora passar, e despertei com batidas na porta do banheiro
Apollo - meu bem? Tá viva?
Maya - ahn? Tô, tô xim. - falo rindo -
Apollo - tô te esperando para jantar. Fiz Strogonoff. - sorrio, minha comida preferida. -
Maya - Mayazinha tá saindo já. - falo me levantando, e indo pra fora da banheira -
De repente, fica tudo escuro.
Maya - Aaaah. - grito e pego minha toalha, me enrolando - amor!! Ajuda eu! - sinto as lágrimas descendo, eu odeio escuro. -
Apollo - neném, abre a porta! Eu tô aqui! - Apollo fala do outro lado da porta -
Eu vou até a porta devagar, e destranco, abrindo a mesma. Apollo vem até mim e me abraça
Apollo - eu tô aqui, amor. Tá tudo bem! Tudo bem. - ele me pega no colo levantando minha toalha - vou te ajudar a se trocar, ok? - eu Assinto -
Ele estava com a lanterna do celular ligada, e vai para meu quarto me colocando na cama para pegar minha roupa E eu fico no escuro e dou um grito.
Maya - daddy!
🤭💙🤭💙🤭💙🤭💙🤭💙🤭💙🤭💙🤭💙
Desculpa o capítulo pequeno, e desculpa o sumiço 😬
Suspense básico kakakakak
Votem e comentem, isso me motiva a continuar ⭐❤️🥺
Capítulo não revisado, qualquer erro me avisa😉💖
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My teacher is my daddy!
Fiksi PenggemarApollo, um homem de 25 anos, um homem arrogante e duro, que começara a trabalhar numa escola, e lá irá conhecer o amor de sua vida. Mais terá uma grande complicação com o pai da mesma. Maya, uma menina infantilista, é muito sensível, estuda na esco...