Existia uma vila misteriosa que treinava os melhores espadachim da era Edo do antigo Japão. Entre eles estavam um garoto de dez anos, que não se interessava muito para treinar e não queria obedecer regra da vila.
"Ser um guerreiro que viva e morra, honre o nome que possui!"
O nome de cada um recebe nesta vila é especial. Todos eles estão relacionados a um clã em específico.
Esse pequeno espadachim, denominado Itsumo pelos seus pais que ociosamente esperavam pela a sua chegada. Quando nasceu ficaram muito felizes. Explicou o seu pai enquanto convencia o garoto de treinar e ser o melhor guerreiro espadachim da história e ser o maior orgulho do Shogun.
E lá estava o Itsumo com cara de tédio e falando para seu pai que odeia treinar:
— Pai, por favor não quero treinar! — contestou o garoto. — O senhor não pode ficar toda hora ficando mandando em mim e decidindo todas as escolhas da minha vida.
O garoto estava sentado sobre a grama quando recusou o seu pai. Se virou de costas para o seu pai e não quis mais saber de papo.
Seu pai, suspirou quando ouviu a resposta de seu filho. Já estava cansado de tentar convencê-lo do contrário.
— Filho, você não pode fugir de seu destino de ser o mais forte... — falou com tom de preocupação. — Ser a salvação dessa vila que está quase em colap- — antes de terminar o que estava falando, ele tapou sua boca com a mão.
A razão do pai não terminar de falar, é para não deixar espaço para o garoto fazer perguntas desnecessárias, com medo do garoto não deixá-lo dormir. Logo depois, ele percebeu que garoto estava cochilando. Então, não ouviu o que ele disse. O homem deu um suspiro muito grande de alívio por Itsumo não o ter escutado.
— Continuando com o que eu estava falando antes. — pigarreou —, Itsumo, quero que por favor me ouça atentamente.
— Não quero saber de nada! - gritou sem olhar para o pai. — O senhor sempre, sempre quer mandar em meu futuro! Deste que eu nasci, o senhor só fala neste assunto: Ser o melhor espadachim da história. — imitou a voz do pai.
O homem alto, de íris carmesim ficou calado e cerrou os punhos. Não tinha ideia que colocava muita pressão em seu pequeno filho. O menino, por sua vez, puxou ar e voltou a dormir.
De repente o sono do garoto foi perturbado pelo barulho do sino de sua vila. Que este, significava que a vila estava sendo atacada, invadida. Som agudo e que se espalhava por cada canto daquela colina. Mas as pessoas não ligavam muito para ele. Tinham a arrogância de que a vila é formada pelos melhores espadachim. Por isso não deve se preocuparem.
Este ataque, parecia um pouco diferente dos demais, pois demorou muito para que o som cessasse. Os inimigos, então eram fortes?
A primeira vítima desse ataque foi o guarda da patrulha. Que gritou bem alto. Mas que, infelizmente eles pensaram que era algum tipo de brincadeira.
Umas das pessoas que estavam mais próxima do local, se aproximaram dando gargalhadas. Pena que, a cena que avistaram não era a esperada. O corpo do homem mutilado, estirado no chão, o sangue descendo de sua garganta. A pessoa quando viu tal cena ficou horrorizada e correu para avisar os outros que o kimozaki, o guarda se patrulha foi cruelmente assassinado. Contudo, está pessoa não chegou a tempo. Foi pego, antes por uns dos invasores.
Depois desses assassinatos aleatórios, os assassinos foram atrás do restante da vila. Uma pessoa alta, com um hakama¹ cor roxa, que parecia ser o líder da gorda de invasores. Ordenou que matasse todos e que, após matar deveriam cortar suas cabeças como prova que eles tiveram sucesso em sua missão.
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O ROMANCE ENTRE A FLÔR E O BELO ASSASSINO - LIVRO I
Romansa[CONCLUÍDO] Porém, necessitando de uma revisão e também ser reescrito. 🥉Em ficção histórica no concurso "Mistérios da Índia - Segunda edição" 🥉Na categoria Romance, no "Concurso Magic" 🥈Na categoria Romance, no concurso "Lua Produções" SLOWBURN...