Prologue

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𓂃 ⌗ ˒ 💎 BÁRBARA PASSOS

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𓂃 ˒ 💎 BÁRBARA PASSOS

Vou até o banco solitário no meio de Reykjavik. Está chovendo e triste como de costume. Desde que me mudei do Texas seco, fico triste porque as nuvens estavam sempre chorando e eu não estava acostumada com esse clima.

— Como vai você? — Sou cumprimentada por Tainá, outra garota que trabalha no banco comigo. 

— Ok, eu acho — Eu respondo de volta para ela. 

— Não é um lindo dia?

Bem, se chovendo e nuvens escuras deprimentes são sua definição de um 'lindo dia', então há algo errado com esta imagem. 

— Não muito 'bonito' se você me perguntar — Eu coloquei minhas coisas no balcão  enquanto arrumava meu uniforme. 

Devo ter encerrado a conversa porque ela não teve resposta, apenas voltou a contar o dinheiro na caixa. 

time skip

2 horas enfadonhas se passam sem que uma única pessoa entre ou saia pelas portas de vidro em frente

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2 horas enfadonhas se passam sem que uma única pessoa entre ou saia pelas portas de vidro em frente. Eu adormeci pensando sobre como está o Texas agora, provavelmente todo ensolarado e quente. Eu sentia falta da minha família e tentei me lembrar do motivo pelo qual me mudei para cá em primeiro lugar. Acho que não foi o que eu esperava.

Fui acordada pelo som de um alarme. O barulho tocou meus ouvidos quando levantei minha cabeça para ver o que estava acontecendo. Todos estavam no chão enquanto um homem todo de preto apontava uma arma para suas cabeças. 

— FIQUE ABAIXADOS, ESVAZIE OS CAIXAS DE REGISTRO E ME DEM O DINHEIRO — Ele gritou com um forte sotaque islandês enquanto todos tremiam embaixo dele. 

O cara sacudiu a cabeça em minha direção quando me viu de pé. Ele girou sua mão com a arma voltada para mim. Eu imediatamente fiz o que ele pediu. Eu me abaixei até o chão enquanto meu coração batia em meus ouvidos. Calafrios foram mandados do meu cérebro para meu corpo.

Todos estavam abaixados, menos eu, com a pistola na cabeça, o assaltante está com os nervos a flor da pele.

Enquanto ele estava apontando a arma em direção a minha cabeça, os outros comparsas estavam recolhendo todo o dinheiro do cofre.

Eu não conseguia me levantar mais, além da pistola em minha cabeça, ele estava segurando meu cabelo a força.

Sabia que eu não iria conseguir sair dali, ou eu me rendo ou tendo tirar aquela arma na minha cabeça, provavelmente não iria dar certo.

- EU NÃO HAVIA MANDADO VOCÊ ABAIXAR A PORRA DA CABEÇA? - ele diz apontando a arma para a minha cabeça - AGORA ALGUÉM SOFRERÁ AS CONSEQUÊNCIAS.

Estava ficando cada vez mais nervosa com aquela pistola apontada no meio da minha testa e com seu dedo no gatilho.

𝐓𝐇𝐄 𝐊𝐈𝐃𝐍𝐀𝐏𝐏𝐄𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora