🐱 Capítulo 2: Despedida e gato

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Tava tão ansiosa pra postar ontem que me esqueci de mais alguns avisos:

A história vai se passar no Japão, tentei colocar coisas que eu lembro ter visto em filmes/séries/animes, então o cenário que vcs podem imaginar é o Japão mesmo.

• O falecido marido do Jimin tem nome coreano por ter uma mãe coreana e um pai japonês, por isso tbm o sobrenome "Yukimura".

• Todos os meninos são coreanos mesmo mas se mudaram pro Japão a trabalho ou porque casaram com um japonês (esse foi o caso do Jimin).

São só esses mesmo, boa leitura ♡

Era mais um dia que o machucaria. Jimin teria que fazer o velório de seu marido nessa quarta-feira chuvosa, o dia já havia começado ruim apenas por ter ficado nublado.

Jimin odeia dias nublados, e seu marido deu mais um motivo para odiar ainda mais. 

O mesmo levantou da cama sem vontade alguma, queria morrer mas não podia deixar seu pequeno tesouro, Hyuk era a única coisa que o mantinha vivo e o dava forças agora.

Jimin parecia estar se arrastando, e na verdade era isso mesmo que estava fazendo, se arrastou até o banheiro e jogou água fria em seu rosto para despertar. Ainda estava na casa de Jin e Taehyung, que o mantinham entretido e forte, ainda mais no dia de hoje.

Escovou os dentes e tornou a voltar para o quarto para acordar seu pequenino, precisavam se arrumar para ir.

— Meu amor, acorda... — passou a mão pelos cabelos dele. — Você precisa ir ver seu papai antes dele ser mandado pelo foguete. 

— Então ele ainda vai ir? — resmungou, enquanto abria os olhos devagar e se espreguiçava.

— Sim, amor. — assentiu, sorrindo fraco. 

— Licença, Jimin. — Taehyung diz, depois de bater na porta e abrir. — Trouxe os ternos de vocês. 

O Kim havia prometido na noite anterior que buscaria a roupa de velório dos dois na casa de Jimin, era melhor para o Park ficar um tempo afastado de sua casa por enquanto. 

— Muito obrigada, Tae. — sorriu agradecido e foi pegar as peças de roupa.

— De nada. — sorriu de volta. — Podemos ir quando quiser, Jin está preparando o café. 

— Ok, obrigado. — viu o outro sair e se virou para seu garotinho, que estava sentado na cama com os olhinhos fechados por não conseguir os deixar abertos. — Que tanto sono é esse, bebê? — riu.

Black cat 😺 JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora