🐱 Capítulo 3: Mio

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Jimin não entendeu quem era "ele", mas ao ver o filho tirar um gato de trás das costas e esticar seu braço para mostrá-lo a si, quase caiu para trás

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Jimin não entendeu quem era "ele", mas ao ver o filho tirar um gato de trás das costas e esticar seu braço para mostrá-lo a si, quase caiu para trás.

— Filho... — suspirou e levou a mão à testa, enquanto negava com a cabeça.

JinHyuk era demais.

— Não podemos ficar com ele, meu amor, você sabe que o papai tem alergia. — se afastou um pouco, com medo de sua rinite atacar instantaneamente.

— Eu sei, papai, mas eu achei que seria legal a gente ficar com ele, sinto que o senhor fica muito sozinho quando vou para a escola e não quero te ver triste. — a expressão do pequeno foi mudando aos poucos para uma de tristeza.

Jimin sorriu bobo ao ouvir aquilo, não tinha como negar o gatinho depois da fala do filho, ficou todo derretido e se impressionou com o carinho que seu menino tinha por si.

— Ok, você venceu, papai dá um jeito. — puxou o garoto para um abraço e depois olhou para o gato preto. — O que aconteceu com esse serzinho, bebê?

— Ele ficou preso numa moita que tinha uns espinhos e ouvi ele miar, ele está todo arranhado, papai. — fez um biquinho triste.

— Hm... Vamos cuidar dele então. — guiou o filho até a sala e pediu para ele se sentar no sofá. — Vou pegar algodão e um remédio para passar nesses arranhões.

Andou, indo para o banheiro, e abriu a caixinha de primeiros socorros que ficava pendurada na parede, separou as coisas e depois de fechá-la voltou para onde seu filho estava, o mesmo falava baixinho para o gatinho se acalmar enquanto fazia carinho na cabecinha dele, Jimin sorriu pela fofura da cena.

— Okaay, vamos cuidar desse gatão. — suspirou, falando de um jeito engraçado, fazendo Hyuk rir.

Jimin embebedou a gaze com o remédio e foi passando aos poucos nas pequenas feridas do gatinho, depois de afastar os pelos negros com seus dedos, JinHyuk fazia algumas expressões de dor quando ouvia o gatinho miar, Park se segurava para não rir.

— Papai, deve estar ardendo! — fez um barulhinho de dor e segurou no braço do pai.

— Eu sei, amor, mas o que posso fazer? — riu. — Se não limpar pode ficar infeccionada, vai ser pior.

— Tá... — fez um biquinho. — Não chora, gatinho, vai fazer bem pra você.

O garotinho deu um beijinho na cabeça do gato, que miou para ele como se dissesse "tudo bem", o pai sorria novamente e não cansava de fazer isso, seu filho é sua alegria e parecia que esse gatinho fofo também seria.

Black cat 😺 JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora