Jimin é um homem que virou pai solo depois que seu marido, que fazia parte da marinha, morreu. Ele conseguia criar seu menino com seu trabalho em home office e também com o seguro de vida que seu falecido marido deixou.
Em uma tarde, estava tudo na...
O título já entrega que vai rolar o cio do Jungkook, então só vou dar uma breve explicação: vai parecer um pouco com o cio de um alfa em fanfic abo, espero que não seja estranho para você que está lendo.
Aproveitem sem moderação ♡
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Mesmo com Namjoon dormindo na sala, Jimin não se sentia muito seguro, então por causa disso Jungkook dormiria com ele dessa vez.
Fazia alguns minutos que Park tentava dormir e não conseguia, Hyuk estava seguro em seu quarto mas mesmo assim tinha algo que fazia o mais velho demorar a dormir.
— Jungkook... — sussurrou, chamando o outro.
— Hm? — murmurou tomando um leve "susto", parecia estar cochilando.
— Desculpa, você estava dormindo. — se desculpou.
— Estava cochilando. — riu baixinho. — O que foi?
— Eu não estou conseguindo dormir e talvez seja porque quero te dizer uma coisa. — mordeu o lábio. — Muito obrigado, de verdade mesmo, eu não saberia o que fazer se você não tivesse aparecido naquela hora.
— Não precisa agradecer, Jimin. — sorriu e se aproximou mais, sentiu a leve respiração do mais velho bater em seu rosto, por estarem um de frente para o outro. — Eu estou aqui para proteger você e o Hyuk.
— Obrigado novamente. — deu um risinho e sentiu seu rosto corar, agradeceu por estar escuro.
— Tudo bem, agora vamos dormir? Está mais leve por dizer? — ouviu um "sim". — Então, boa noite. — abraçou a cintura de Park e se aconchegou melhor, colocando seu queixo em cima da cabeça dele.
— Boa noite. — se aconchegou também.
— Não se esqueça, eu estou aqui.
🐱
— Nunca vi o Jungkook tão empenhado assim. — Namjoon comenta, enquanto traga seu cigarro na varanda.
O Jeon estava no seu primeiro dia de trabalho em um antiquário*, que ficava perto de casa.
— Foi fofo ele arrumar um emprego para ajudar aqui em casa. — sorriu, enquanto lavava alguns legumes na pia da cozinha. — Mas... Você não se importa dele ficar, não é?
— Não, ele parece ter se encontrado, adora você e o garotinho. — notou. — Única coisa que me preocupa é o cio dele.
— C-Como assim? — parou o que estava fazendo e fechou a torneira.
— Ele sempre passou os cios em forma de gato, talvez pelo descontrole, pedia para que eu o trancasse em um quarto e, depois que ele passava, o quarto ficava uma zona. — suspirou, apagando o cigarro no ferro da grade e voltou para dentro, jogando-o no lixo. — Mas...