★ 彡 [ɪᴍᴀɢɪɴᴇꜱ ᴅɪᴠᴇʀꜱᴏꜱ] 彡 ★

👱🏻‍♂️𝚒𝚗𝚝𝚛𝚘𝚟𝚎𝚛𝚝𝚎𝚍 (𝙹𝙹 𝙼𝚊𝚢𝚋𝚊𝚗𝚔-𝙾𝚞𝚝𝚎𝚛 𝚋𝚊𝚗𝚔𝚜)👱🏻‍♂️

JJ Maybank não era o tipo de pessoa que acreditava no inferno do "amor à primeira vista", com a forma como seu pai o trata, ele nem sabe se acredita no amor. No entanto, JJ ficou em dúvida depois de vê-lo pela primeira vez.

"Por que não posso simplesmente ficar aqui enquanto você dá aulas particulares. Eu vou ficar quieto." O loiro diz a Pope enquanto os dois se sentam em uma mesa no The Wreck enquanto esperam que o Papa Kook esteja dando aulas particulares.

"Porque JJ é você." Pope retruca o amigo, sabendo de suas artimanhas para distraí-lo.

JJ revira os olhos: "Qual é, cara Kie está servindo mesas e John B está em um encontro com Sarah."

"Vá a casa do John B e assista TV, ou tome um banho, ou coma, ou mesmo bata uma."

JJ cruza os braços irritado e se inclina para trás em sua cadeira, fazendo com que ela arranhe o chão. No momento em que JJ estava prestes a se levantar e deixar seus olhos pousarem em você caminhando pelas portas do The Wreck.

Apesar de Outer Banks ser uma pequena cidade onde todo mundo conhecia todo mundo que ele nunca viu antes. O loiro respira fundo enquanto observa você olhar ao redor do pequeno restaurante e começar a se aproximar dele e de Pope. JJ poderia jurar que havia um brilho dourado em torno de você enquanto caminhava.

"Olá, Papa." Você diz timidamente com um sorriso de boca fechada antes de se sentar em frente aos meninos e colocar sua bolsa na cadeira ao seu lado. JJ sente seu coração acelerar apenas com o quão perto você estava dele e ele não sabia por quê.

JJ se senta novamente e se inclina para seu amigo. "Sim, eu definitivamente vou ficar agora."

Depois da primeira vez que JJ o encontrou, ele fez questão de ir a todas as sessões de estudo que Pope tinha com você, alegando que também queria aprender. Pope e o restante dos Pogues sabiam que isso era mentira. Afinal, era JJ que ele não se importava em aprender e definitivamente não se importava com suas notas.

Mesmo que o garoto Maybank afirmasse estar ouvindo, ele discretamente o admiraria. JJ estava tão acostumado a namorar e transar com uma noite que ficou genuinamente confuso sobre o motivo de querer estar na sua presença. Você era extremamente tímido, então não falava muito, mas JJ tinha como objetivo fazer você rir sempre que pudesse durante as sessões. Deus, ele amava sua risada. Ele também gostou da maneira como você colocava a ponta da caneta entre os lábios enquanto focava ou como suas sobrancelhas franziam quando você estava confuso.

Foi só depois de algumas sessões de estudo que o grupo de Pogues começou a tirar sarro de JJ e sua paixão por você. JJ não gostava muito das provocações de seus amigos, mas antes de adormecer à noite sua mente não conseguiu evitar, mas voltou para você. Conforme sua mente vagava, JJ percebeu que gostava de você, mas seus sentimentos por você eram mais fortes. O loiro já teve muitas paixões, mas nenhuma delas jamais se sentiu assim. Pensando no dia em que o conheceu, JJ se lembrou de como se sentiu quando te viu pela primeira vez, foi como se o Cupido tivesse atirado no coração dele e depois lhe dado um soco no rosto para medidas extras. Quando JJ adormeceu, ele tinha um sorriso no rosto, finalmente aceitando o fato de que ele te ama.

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"Obrigado pela carona." Você diz a JJ ao entrar na van de John B. e colocar o cinto de segurança.

"O prazer é todo meu, querida." JJ diz piscando para você e saindo de sua garagem na figura oito. Você enrubesce com o apelido que ele lhe deu, mas se vira para olhar pela janela na tentativa de o menino não ver o que ele estava fazendo com você.

Devido à sua timidez, a maior parte do trajeto de carro até o John B foi bastante silencioso e JJ não se importou nem um pouco. Ele realmente gostava do silêncio quando se tratava de você. Não o leve a mal, ele adorava falar com você sempre que podia, mas quando estava em silêncio com você, era confortável, nada estranho. Com você ele se sentiu em paz, como se o mundo parasse de girar e tudo estivesse quieto. Paz é o que JJ precisava desesperadamente, considerando a turbulência mental que seu pai o faz passar.